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Category: Negócios

7 recomendações para palestrantes durantes lives

Em tempos de combate ao coronavírus, é fundamental seguir boas práticas de comunicação durante as transmissões ao vivo, por meio de plataformas digitais, a fim de aproveitar oportunidades e mitigar riscos. Confira:

1. Prepare o ambiente | Certifique-se de que o lugar escolhido para a transmissão possui luz suficiente, bloqueio de ruídos e uma boa recepção de sinal wi-fi. Também é importante testar previamente o enquadramento da imagem e o som, fazendo uso de fones de ouvido, se necessário;

2. Sempre mantenha a calma e seja amistoso | É possível mitigar riscos referentes a fatores imprevisíveis, referentes a transmissão online, mas é impossível eliminá-los. É importante se comportar de forma amistosa antes mesmo do início da live. Esse é um princípio fundamental na preservação das imagens pessoal, dos speakers, e institucional, do escritório. Agradeça aos convidados pela presença e coloque o escritório à disposição para continuar as conversas após a transmissão. E caso você seja o responsável por iniciar o evento, não se esqueça de apresentar os demais interlocutores;

3. Não dê atenção a haters e comentários ofensivos | Em transmissões ao vivo, tem sido recorrente a participação de pessoas dedicadas a apoiar ou criticar políticos ou, ainda, atuar de forma ofensiva sobre os interlocutores. Caso isso aconteça, não dê atenção a essas pessoas. A equipe de suporte está atenta para moderar eventuais abusos;

4. Organize seus pensamentos previamente | Evitar improvisos é fundamental. Tente organizar as mensagens previamente, bem como as perguntas que serão atribuídas ao seu interlocutor;

5. Não compartilhe tela durante a transmissão | Evitar o compartilhamento de tela é fundamental para evitar que informações pessoais tornem-se públicas. Exceções podem ser feitas por meio da equipe de suporte de comunicação

6. Mantenha o celular por perto | Esta é uma maneira de permanecer aberto a sugestões e recados de pessoas próxima durante a transmissão. Olhar rapidamente o celular durante a live, se necessário, não é mal-educado;

7. Finalize o evento | Ao final da transmissão, é de bom tom resumir as conclusões das discussões. E antes de se levantar ou iniciar quaisquer outras atividades, certifique-se de que o evento foi de fato encerrado.

 

A LETS Marketing é uma sociedade focada em Marketing Jurídico composta por profissionais com experiência e foco na transformação dos escritórios de advocacia, entregando resultados voltados para comunicação efetiva com o mercado, entendimento do perfil de clientes e dos setores onde eles atuam, otimização de processos e direcionamento de esforços de prospecção para sua empresa vender mais.

 

 

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Por onde anda o seu marketing?

Acesse o artigo “MARKETING JURÍDICO: LIMITAÇÕES E ESTRATÉGIAS QUE VOCÊ DEVE SABER” escrito por Rafael Gagliardi, sócio da LETS Marketing em https://digitalks.com.br/artigos/marketing-juridico-limitacoes-e-estrategias-que-voce-deve-saber/.

Divulgado por Digitalks

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Os limites da publicidade na advocacia

Os limites da publicidade na advocacia

Por Rafael Gagliardi

A OAB anunciou este mês a abertura de uma consulta pública para rever as regras de publicidade no meio jurídico.

Esse processo, que deve se estender até meados de novembro deste ano, diz respeito ao Provimento Nº 94/2000, que dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia.

Trata-se de um movimento importante, que deve ser acompanhado com bastante atenção, pois impacta diretamente a forma como as sociedades de advogados poderão se comunicar com seus clientes e possíveis clientes.

É, também, um fato a ser comemorado, pois demonstra a disposição da OAB de se modernizar perante as novas ferramentas e canais que surgem no mercado – principalmente, os digitais.

Os mecanismos disponíveis atualmente no marketing jurídico são de extrema importância para o posicionamento e a conquista de novos clientes, principalmente para aqueles que estão começando.

Embora a concorrência esteja cada vez mais acirrada, há espaço para todos. Essas mudanças representam uma vantagem em potencial para pequenos e médios escritórios competirem com os grandes de forma democrática, facilitando o processo onde empresas buscam advogados.

Mesmo assim, devemos aguardar uma revisão dentro do escopo da publicidade informativa, sabendo que o meio jurídico é bastante receoso com a possibilidade da mercantilização da profissão.

Nessa linha, ações de marketing e comunicação que estão em alta hoje em dia continuarão sendo excelentes estratégias para trabalhar a reputação e o crescimento dos escritórios de advocacia.

Saiba mais sobre essas estratégias acessando nossos conteúdos em www.letsmarketing.com.br.

 

Rafael Gagliardi é sócio da LETS Marketing, uma consultoria focada em estratégias e operações de escritórios de advocacia.


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A jornada do cliente

Como oferecer algo consistente e uniforme para seus clientes

 

A experiência que o cliente tem com a sua organização é essencial para o relacionamento e, principalmente, no processo de retenção.

Essa jornada, conhecida como client experience ou customer experience, tem sido uma das estratégias corporativas cada vez mais utilizadas e discutidas nos últimos tempos.

O objetivo principal é fidelizar o cliente em todas as possíveis formas de contato, seja no momento da oferta, na comunicação do dia a dia, no contato com a área de cobrança e até na recepção que ocorre antes de uma reunião.

E essa é a chave do negócio: alinhar o discurso em todas as frentes do escritório que podem, eventualmente, lidar com o cliente.

Vejamos a situação hipotética a seguir: o escritório apresenta uma proposta de trabalho que é aceita pelo cliente. O relacionamento e os serviços prestados são de excelente qualidade, pautados pelos valores da firma. No momento da cobrança, o cliente é tratado de forma ríspida e incoerente com o tom de voz. Como consequência, independente de todo o esforço anterior, tudo pode ter ido por água abaixo.

Criar processos, disseminar a cultura, trabalhar o posicionamento, as mensagens e o tom de voz são algumas das iniciativas que envolvem a experiência do cliente.

Materializar essa estratégia nem sempre é um grande desafio. Após definir o posicionamento, o primeiro passo é promover uma integração entre as áreas do escritório e criar uniformidade no atendimento. E isso já é o suficiente para que o cliente tenha a percepção de que é bem amparado.

O mercado está, cada vez mais, reconhecendo a importância de entregar algo consistente e, ao mesmo tempo, diferenciado para seu público. Mas, ao que parece, ainda estamos longe de atingir um bom nível de satisfação. Estudos mostram que, enquanto 80% das empresas acreditam entregar uma excelente experiência aos clientes, apenas 8% deles concordam plenamente com essa afirmação.

Há um longo caminho pela frente e muitas ferramentas e estratégias surgindo no mercado, mas uma coisa é certa: começou a corrida contra o relógio e essa jornada se iniciou há muito tempo.

 

Rafael Gagliardi é sócio e consultor de marketing na LETS Marketing, consultoria de Marketing Jurídico.

 

Fontes: Closing the delivery gap – Bain & Company

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8 tendências no Marketing Jurídico de rápida implementação

8 tendências no Marketing Jurídico de rápida implementação

Por Rafael Gagliardi

As atividades de marketing, assim como uma série de outras frentes administrativas, afetam diretamente a dinâmica dos escritórios de advocacia. Nesse setor cada vez mais competitivo, manter-se atualizado pode ser o diferencial para persuadir e conquistas mais clientes.

Em meio a uma série de iniciativas, algumas com alto nível de complexidade e grandes investimentos, citamos algumas fáceis de serem implantadas e que podem, se fato, mudar a percepção em torno de sua marca e da forma como sua banca se comunica com o mercado:

  1. Criação de conteúdo: escrever artigos e manifestar opiniões é uma excelente forma de se posicionar como especialista e gerar interesse de públicos estratégicos. No Direito Empresarial, a abordagem “varejista”, mais focada na venda do serviço e com pouco conteúdo técnico, além ter restrições do Código de Ética e Disciplina da OAB, pode ser mal interpretada por possíveis clientes. Criar conteúdos exclusivos, além de ser um excelente material de divulgação e de informação, pode chamar a atenção de jornalistas e veículos de comunicação, gerando, assim, mais exposição para a sua marca.
  2. Página no LinkedIn: por meio dessa poderosa ferramenta social, é possível divulgar suas ações, conquistas e opiniões para o público certo. Essa rede permite segmentar detalhadamente sua audiência e, com pouco investimento, atingir pessoas fora da sua lista de seguidores. É também um meio interessante para interagir com grupos específicos, divulgar vagas de empregos e achar informações profissionais de agentes do mercado.
  3. SEO: hoje, o Google domina o mercado de buscas online e, se você investiu em um site para o seu escritório, é muito importante que o conteúdo hospedado esteja disponível e possa ser facilmente encontrado. O SEO (Search Engine Optimization),  também conhecido como otimização de sites, é uma forma de aumentar os acessos do seu site utilizando um conjunto de técnicas e estratégias para melhorar seu posicionamento nos resultados de buscas orgânicos (não pagos).
  4. Eventos: produzir um evento pode ser uma grande dor de cabeça para quem não possui estrutura ou parceiros eficientes. No entanto, há uma extensa agenda de eventos divulgada por câmaras de comércio, associações de classe e uma série de outras entidades que vale a pena acompanhar. Seu escritório pode se inscrever em eventos, palestrar ou ainda, patrocinar algumas dessas iniciativas que, com certeza, contribuirão para o contato com outros escritórios, potenciais clientes e outros públicos de interesse.
  5. Terceirização: muitas vezes, abraçamos o mundo e tentamos acumular tarefas que podem estar completamente fora de nosso escopo de trabalho e do espaço em nossa agenda. A falta de tempo e a dificuldade para encontrar a mão-de-obra correta pode atrapalhar o andamento de algumas iniciativas ou, no pior dos cenários, causar uma má impressão de sua marca. As atividades de marketing precisam ser bem desenvolvidas e cuidadosamente conduzidas para causar um bom impacto e se a sua estrutura interna não permite isso, terceirize. Na maioria das vezes, o investimento será mais baixo do que contratar mais um profissional para o seu time.
  6. Vídeos: principalmente nas redes sociais, há uma grande concorrência pela atenção de quem está navegando na time line. Produzir vídeos para expor suas iniciativas e ideias pode ser uma boa estratégia para modernizar suas postagens e para atrair público. Neste caso, não estamos falando de um curta-metragem ou da filmagem de uma palestra, mas de vídeos curtos, com menos de 1 minuto, que chamem a atenção e, ao mesmo tempo, não cansem a sua audiência.
  7. WhatsApp: o aplicativo já faz parte da rotina de comunicação do público interno do escritório e, cada vez mais, se amplia à lista de clientes (já que a comunicação se torna mais rápida e direta). Além disso, em breve, o WhatsApp vai se tornar uma importante plataforma de anúncios que serão integrados com o Facebook, conforme notícias divulgadas em 2018.
  8. Customer Experience: ou Client Experience é a experiência que o cliente tem, consciente ou subconsciente diante de sua marca. Existem diversas técnicas avançadas a respeito desse tema, mas uma atividade bem simples é saber quais são todos os pontos de contato com o seu escritório e uniformizar o atendimento. De nada adianta um advogado tratar e ouvir extremamente bem um cliente se, na hora em que ele precisar falar com seu Financeiro, a pessoa for indelicada, por exemplo.

 

Rafael Gagliardi é sócio e fundador da LETS Marketing, uma consultoria focada em marketing jurídico.

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Rankings Jurídicos – o que os advogados precisam saber

Rankings Jurídicos – o que os advogados precisam saber

O que para alguns é um mistério, para outros, é parte dos processos. Alguns escritórios levam os rankings jurídicos tão a sério, que possuem equipes internas dedicadas ao assunto.

Por Rafael Gagliardi, sócio da LETS Marketing

 

De maneira geral, o relacionamento com as instituições que ranqueiam escritórios é feito por intermédio de um profissional de marketing, que fica responsável pelo acompanhamento dos calendários, revisão e submissão dos formulários de pesquisa, casos e lista de clientes elaborados pelos advogados dos escritórios de advocacia.

Esse procedimento não é necessariamente seguido por todos. Parte dos escritórios não possui um profissional mediando o contato com os rankings e as pesquisas podem variar bastante no formato, de acordo com os critérios adotados pelas instituições.

Elas avaliam e comparam escritórios e advogados nas mais diversas práticas jurídicas (existem, inclusive, publicações especializadas).

A metodologia mais comum, adotada nessas pesquisas, segue os seguintes passos:

  1. Divulgação do calendário de pesquisas (geralmente por área);
  2. Disponibilização de formulário para preenchimento;
  3. Submissão do formulário;
  4. Avaliação do formulário e entrevista com clientes e pares (outros advogados);
  5. Divulgação dos resultados.

São bastante conhecidas no meio jurídico, mas é fato que empresas dos diversos setores econômicos ainda estão se familiarizando com esse método de avaliação de escritórios de advocacia.

Hoje em dia, algumas empresas já adotam os prêmios jurídicos como método de qualificação no momento da busca e da contratação de advogados.

Entre essas publicações, estão: Chambers and Partners, The Legal 500, Leaders Legue, Latin Lawyer, Latin Finance, Análise Advocacia (a nacional mais conhecida) e diversas outras que estão dentro e fora do radar dos escritórios.

Estima-se que existam mais de 80 instituições especializadas no ranqueamento do setor jurídico e, aparentemente, surge uma nova a cada dia.

 

Como ganhar um prêmio ou um reconhecimento para um escritório ou advogado

É comum achar que entregar um formulário impecável e bem redigido é o bastante para estar em um ranking. Contudo, algumas reflexões são importantes para alinhar expectativas e direcionar esforços.

Em primeiro lugar, o advogado deve examinar a lista de escritórios e profissionais de estudos anteriores e avaliar se suas práticas são equiparáveis.

Entender se seu escritório possui casos relevantes (em quantidade e complexidade) e se há um bom relacionamento com seus clientes e concorrentes.

Se o entendimento for de que a posição do escritório é inferior aos listados, o buraco é mais embaixo. Antes de destinar esforços para estar nessas pesquisas, o recomendado é investir nas práticas de atuação, no entendimento do mercado, na busca por clientes e casos, na promoção e exposição do escritório, na geração de conteúdos relevantes, no relacionamento com públicos de interesse (clientes, parceiros e concorrentes), etc. Tudo isso, para que o escritório conquiste casos consideráveis e que a marca seja conhecida.

Contratar um profissional para gerenciar a participação nas pesquisas é um passo importante e ele pode auxiliar a identificar o momento certo e em quais rankings o escritório deve competir.

Esse especialista, na verdade, será uma espécie de facilitador do processo, acompanhando prazos, mediando o contato com as publicações, revisando a qualidade dos textos escritos por advogados, identificando novas oportunidades para o escritório e por aí vai.

Essa figura é importante, também, para a interpretação do “juridiquês”, lembrando que, na maioria das vezes, quem avalia o conteúdo submetido não é um profissional formado em Direito.

Por fim, possuindo as capacidades para se enquadrar em um ranking, o escritório deve acessar o site das instituições, se familiarizar com os processos da pesquisa e entregar as informações solicitadas no prazo.

As instituições de pesquisa renomadas, possuem uma metodologia clara, séria e assertiva, garantindo o reconhecimento dos principais especialistas na prática jurídica.

 

Que tipo de escritório pode participar dos rankings

Os rankings jurídicos não são uma exclusividade dos grandes escritórios. Embora as maiores sociedades estejam sempre listadas, há espaço e incentivo na participação das pequenas e médias bancas – principalmente, para as especializadas em setores ou linhas de serviços, o que pode ser uma vantagem perante os escritórios full service.

Aliás, existem publicações que avaliam apenas práticas específicas, como é o caso, por exemplo, do International Tax Review e do Global Competition Review.

Desde que possuam bons trabalhos realizados na data estipulada pela pesquisa, clientes representativos e reconhecimento dos pares e concorrentes, todos os escritórios podem participar.

 

Benefícios ao ser reconhecido

Existem muitas discussões, principalmente entre os profissionais de marketing jurídico, sobre os benefícios para a marca e para o negócio ao ser listado em um ranking.

Especula-se que a exposição dos rankings jurídico esteja restrita aos advogados, mas, com os diversos mecanismos de comunicação disponíveis (principalmente os digitais), já é possível divulgar uma credencial para os mais diversos públicos – o que pode ser uma importante ferramenta para a exposição do escritório, mesmo com as restrições publicitárias impostas pelo Provimento 94/2000 do Código de Ética e Disciplina da OAB.

Postagens em redes sociais, envios de e-mail marketing, inclusão de selos ou certificados no site institucional do escritório, são apenas algumas das possibilidades de exposição que um reconhecimento pode gerar.

Estar listado em um ranking, além de ser um atestado de credibilidade, faz muito bem para a imagem externa e interna da sociedade, atraindo talentos, retendo clientes e conquistando novos.

Por mais que, ao falar sobre imagem, estejamos permeando questões subjetivas, estamos, também, tratando da percepção da marca, do significado que será atribuído ao nome do escritório e, o que pode até ser mais importante do que tudo isso, de qual escritório será contratado por um cliente durante um processo de concorrência: aquele que possui uma credencial ou aquele que não.

 

“Blacklist” de rankings jurídicos

Quem trabalha no setor jurídico está acostumado a ser inundado de e-mails e perguntas acerca de novas publicações e prêmios que surgem no mercado. Saber discernir qual ranking vale a pena e qual não é uma tarefa simples, mas importante.

As “listas negras” das publicações existem sim e por um bom motivo: há muita pegadinha por aí. É comum um sócio de escritório receber um e-mail parabenizando-o por ter ganho um prêmio e que, para seguir adiante com a qualificação, basta pagar uma invoice em Dólares ou Libras.

Fuja disso. Os rankings renomados possuem os seguintes critérios:

  • Anos de atuação no mercado
  • Escritórios ou profissionais reconhecidos nos anos anteriores, classificados de uma forma em que faça sentido e com base em suas reais qualificações
  • Uma metodologia de pesquisa clara e assertiva
  • Não cobram para listar participantes

As informações que serão submetidas a essas instituições, são, muitas vezes, confidenciais. Por esse motivo, todo cuidado é pouco.

Estabeleça um plano anual de diretórios jurídicos com os quais seu escritório irá contribuir, determinando quais rankings são críveis e quais fazem sentido para os seus objetivos estratégicos.

Essa iniciativa, além de ser uma reflexão importante sobre o negócio, economizará muito tempo das equipes responsáveis pelo preenchimento dos formulários, já que esse é um processo moroso e que exige bastante cuidado.

Há muitas publicações, editores e pesquisadores bons no Brasil e fora, com bastante conhecimento das peculiaridades do mercado nacional e que atuam de forma profissional e ética, agregando muito ao setor jurídico.

A atividade de ranquear escritórios evolui e se sofistica constantemente, inclusive em função da interação dos participantes, que questionam métodos de classificação, áreas pesquisadas e uma série de outras matérias envolvendo o processo de pesquisa.

Um advogado excepcional pode, sim, não ser contemplado em um reconhecimento por diversos fatores inerentes ao trabalho de pesquisa, mas o que costumamos dizer por aqui é que “um ranking jurídico é como um concurso de beleza: pode até ter gente mais bonita por aí, mas se você não desfilou, não decorou o discurso e não mostrou seu carisma para os avaliadores, com certeza não irá ganhar”.

 

Rafael Gagliardi é sócio e fundador da LETS Marketing, uma consultoria focada em marketing jurídico.

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Um ano de operações da LETS Marketing

Um ano de muitos desafios. Um ano de muitas descobertas. Um ano de grandes alegrias e marcos em nossas vidas pessoais e profissionais. Comemoramos, hoje, dia 8/1/2019, 1 ano de operações da LETS Marketing – um parceiro para escritórios de advocacia em operações e estratégias de marketing e comunicação.

Nesse período, formulamos uma sociedade dedicada ao marketing jurídico. Um time especializado e focado nesse setor.

Foram mais de 25 clientes atendidos que, de acordo com nossa Pesquisa de Satisfação de Clientes, se mostraram totalmente satisfeitos com as entregas e com os relacionamentos que construímos.

Esse é, na verdade, o nosso intuito: Trabalhar nos relacionamentos. E isso, não só com nossos clientes, mas entre nossos profissionais e parceiros do mercado – que, juntos, compomos uma rede de mais de 50 profissionais, que englobam atividades de pesquisa de mercado, design gráfico, eventos corporativos, assessoria de imprensa, marketing digital e muito mais.

Realmente, só temos pelo que agradecer e muita energia para continuar a empreender.

 

Time LETS Marketing

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Empreendedorismo no Brasil
O Plano de Governo, divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral, cita a adoção de ideias que mudaram países como o Japão e a Coréia do Sul.
 
Veja o material completo em http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000614517/proposta_1534284632231.pdf.
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Quando é tarde demais para satisfazer um cliente?

Relacionamento com clientes

Por Rafael Gagliardi | 10 de agosto de 2018

 

Quando é tarde demais para satisfazer um cliente?

Recentemente, tive o que pode ser chamado de disputa com uma gráfica online que contratei.

Acredite se quiser, fiz um pedido de um lote de cartões de visita, o carro-chefe deles, e os produtos foram entregues com a pior qualidade possível.

Não só de impressão, mas de corte. Juro que não cliquei em nenhuma opção que dizia “sortidos”, mas recebi cartões em tamanhos diferentes, cortes tortos, pedaços de cartões de outros clientes e por aí vai. Uma bizarrice que, com certeza, foi feita por um funcionário sonolento em posse de uma tesoura de poda (pesquise no Google).

Até aí, tudo bem. Quando há paciência e prazo, é possível ligar para a contratada, relatar o ocorrido, buscar soluções e seguir em frente.

Porém, neste caso, o canal de reclamações foi extremamente difícil de ser encontrado. O telefone – pra mim, a maneira mais rápida de resolver um assunto – estava escondido em menus e submenus do site da empresa. Ao ligar, fiquei 25 minutos na espera e resolvi procurar alternativas online (afinal, estamos no século 21).

Mandei um e-mail para empresa que, até agora, 45 dias depois não foi respondido.

Abri um chamado no site e, finalmente, alguém me ligou. Depois de 30 minutos de ligação, após enviar fotos dos produtos (obviamente com defeitos), fui informado de que seria necessário enviá-los via Correios para uma nova avaliação, mas que o ressarcimento não era uma certeza.

Perdi o prazo com meu cliente – aliás, os cartões não eram para mim, eram para um cliente de nossa empresa –, e estou cheio de produtos encalhados que preciso colocar em uma caixa e levar até os Correios.

Claro que fiquei estressado. Que burocracia. Que falta de solidariedade. Que falta de um produto básico nos moldes contratados. “Nunca mais vou contratar essa empresa”, pensei.

Em resumo, utilizei o canal Reclame Aqui, escrevi para a empresa nas redes sociais, rebati comerciais deles como foco em qualidade e na satisfação de clientes e fiz tudo aquilo que uma pessoa em posse das Redes Sociais pode fazer quando está #$%@.

Por fim, um analista entrou em contato comigo via Facebook dizendo que eu seria ressarcido. Foi uma ligação extremamente atenciosa e personalizada, cheia de reconhecimentos e soluções.

Mas, depois disso tudo, me pergunto: quando é tarde demais para satisfazer um cliente?

Acredito que muitos já tenha vivido na pele essa história, com fornecedores da vida pessoal e com fornecedores da vida profissional.

As empresas que demonstram cuidado e atenção apenas quando o cliente percorre esse caminho da amargura, perdem um cliente. Tudo isso, por um processo falho, atento aos detalhes apenas quando extravasam o dia-a-dia.

Garanto que é impossível ter 100% de satisfação de seus clientes e as reclamações, os erros, os mal-entendidos, eventualmente ocorrem e lidar com eles, no primeiro momento, na ponta do processo, é essencial para não reduzir sua carteira.

Estatisticamente, um cliente satisfeito divulga sua marca para muito menos pessoas do que um cliente insatisfeito, que o faz, obviamente, de forma negativa.

E aqui vai minha recomendação: invista no pós-venda e não na pós-reclamação.

 

Equipe Let’s Marketing | Um parceiro para estratégias e operações de marketing

Quem somos

Somos uma sociedade composta por profissionais com experiência e foco na transformação dos negócios, entregando resultados voltados para comunicação efetiva com o mercado, entendimento do perfil de clientes e dos setores onde eles atuam, otimização de processos e direcionamento de esforços de prospecção

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Google Ads

A partir do dia 24 de julho o Google AdWords passará a ser chamado de Google Ads. Além do novo nome – que, por sinal, estará mais compatível com outras ferramentas online de gestão de anúncios, a página voltará com um novo logotipo.

Segundo o Google, a mudança será feita para que a marca represente toda a gama de funcionalidades relacionadas aos anúncios como campanhas na rede de pesquisas, rede de displays, campanhas em vídeo e outras aplicações.

Para os usuários do Google AdWords, nenhuma ação será necessária e as campanhas que estão vigentes não sofrerão impacto algum.

Quer saber mais sobre outras novidades do Google? Conheça, então, o Google Allo e o Google Duo clicando aqui.

Equipe Let’s Marketing

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Vamos conversar?

Gostaria de conhecer a nossa consultoria, os serviços de marketing para advogados e as tendências que mapeamos no mercado jurídico? Então, propomos uma breve reunião. A nossa metodologia é diferente.

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Atuando no mercado desde 2018, a LETS Marketing é uma consultoria de Marketing Jurídico completa. Composta por profissionais experientes, o nosso foco é a transformação dos escritórios de advocacia, pois temos o objetivo de crescer junto com os nossos clientes. Nossos trabalhos são voltamos para uma comunicação efetiva com o público-alvo dos milhares de advogados e advogadas que já atendemos dentro e fora do Brasil, otimizando processos e estabelecendo relacionamentos fortes e de longo prazo.

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