Especial Rankings Jurídicos – Chambers Contentious 2025 e LACCA Especial Rankings Jurídicos – Chambers Contentious 2025 e LACCA
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Rankings

Category: Rankings

Especial Rankings Jurídicos – Chambers Contentious 2025 e LACCA

Capítulo 2 – Leitura dinâmica do mercado a partir dos rankings

Rankings Jurídicos

Por Catarine Ranéa

O que os resultados recentes da Chambers Contentious 2025 e pesquisa LACCA dizem sobre o mercado jurídico brasileiro

Em abril, a Chambers and Partners divulgou os resultados do ciclo Contentious 2025, incorporando subdivisões em categorias tradicionais e tornando o mapeamento das práticas contenciosas ainda mais detalhado – refletindo não apenas o amadurecimento dos rankings, mas também demandas reais das empresas, que cada vez mais utilizam essas tabelas como ferramentas para selecionar os parceiros jurídicos mais adequados para desafios específicos.

Esse movimento é respaldado por dados concretos: o Superior Tribunal de Justiça (STJ) demonstrou, em seu relatório de final de ano, um aumento exponencial na quantidade de litígios julgados em 2024. Segundo o balanço divulgado em dezembro, o tribunal proferiu 677.255 decisões ao longo do ano — o equivalente a quatro decisões a cada três minutos.
Fonte: 
STJ

O volume crescente de litígios também se reflete nas contratações do setor privado. A pesquisa “Who Represents the Biggest Companies”, conduzida pela LACCA, revelou que 63% dos diretores jurídicos terceirizaram demandas contenciosas em 2024 — um salto de 11 pontos percentuais em relação a 2023.
Fonte: 
LACCA 2024

Esse cenário de crescimento revela insights valiosos sobre o desenvolvimento do mercado e mostra como os escritórios vêm se adaptando para atender a uma demanda contenciosa mais intensa, estratégica e especializada.

Os dados dos rankings: o que mudou entre 2024 e 2025?

O novo ciclo da Chambers Brazil Contentious 2025 evidencia um movimento consistente de expansão e sofisticação nas categorias contenciosas. Foram 475 rankings departamentais, 903 rankings individuais e 1.049 submissões, com 175 departamentos identificados como potenciais para ranqueamento — um aumento expressivo em relação ao ciclo anterior.

Entre os destaques, observa-se:

  • Crescimento em Dispute Resolution: Highly Regarded (+32%) e Mid-Market (+75%), o que reforça que o mercado valoriza não apenas os escritórios “elite”, mas também estruturas médias com entregas estratégicas relevantes.
  • Destaques adicionais em áreas como Compliance (+45%), Tax Litigation – Mid-Market (+100%), e Labour – Mid-Market (+35%), indicando que modelos especializados e com forte entrega setorial estão ganhando força.

A reconfiguração da tabela de Dispute Resolution em três subdivisões — Elite, Highly Regarded e Mid-Market — representa um avanço na leitura do mercado. Embora a Elite tenha se mantido estável numericamente, o crescimento das demais categorias sugere um ecossistema competitivo mais amplo, abrindo espaço para novos perfis e posicionamentos.

O que essas mudanças revelam sobre as prioridades do mercado?

A movimentação nas tabelas contenciosas da Chambers aponta para transformações mais amplas na forma como o mercado jurídico está se organizando diante de um cenário de aumento da judicialização e maior complexidade regulatória.

Uma das principais tendências observadas é a terceirização estratégica por parte das empresas, que passaram a buscar escritórios com capacidade de atuação sofisticada, leitura de contexto negocial e entrega orientada a resultados. Não se trata apenas de terceirizar volume — trata-se de confiar litígios sensíveis a estruturas jurídicas que consigam combinar profundidade técnica e alinhamento com os objetivos do negócio.

Também se destaca a valorização de abordagens híbridas de resolução de conflitos. Escritórios que se destacam na articulação entre contencioso tradicional, negociação, mediação e arbitragem vêm ganhando espaço nas faixas intermediárias e superiores dos rankings. Essa capacidade de oferecer soluções jurídicas inteligentes — que nem sempre envolvem o litígio como única via — se tornou um diferencial importante.

O que os escritórios podem fazer com esses dados?

Mais do que resultados, rankings contenciosos são ferramentas estratégicas. Eles permitem que escritórios avaliem seu posicionamento, identifiquem setores em alta (como tributário, trabalhista e compliance) e ajustem sua comunicação para destacar sofisticação, impacto e client service. Para aproveitar ao máximo essas oportunidades, é essencial estruturar bem os departamentos, escolher casos representativos, preparar submissions inteligentes e investir em marketing jurídico que traduza reputação em posicionamento real.

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Especial Rankings Jurídicos – Mapeamento da Concorrência

Capítulo 1 – Fundamentos da inteligência competitiva via rankings

Rankings Jurídicos

Por Catarine Ranéa

Como o mapeamento da concorrência nos rankings pode guiar ajustes no próprio posicionamento

A leitura estratégica dos rankings pode funcionar como um termômetro preciso para o posicionamento do seu escritório. Quem sobe, quem cai, quem aparece de forma recorrente — esses são sinais claros sobre o que o mercado está valorizando. Mais importante do que seguir tendências é usá-las como bússola para decisões mais inteligentes de comunicação, reputação e foco comercial.

As principais publicações oferecem muito mais do que uma lista de nomes e bandas. Elas revelam análises sobre os escritórios reconhecidos, destacando atributos como client service, sofisticação técnica, reputação dos profissionais e a capacidade estratégica do time — dados que podem (e devem) ser analisados com atenção para ajustar a forma como seu escritório se apresenta ao mercado.

Quais atributos os escritórios mais bem ranqueados têm em comum?

Ao mapear os escritórios nas bandas superiores das tabelas, rapidamente surgem padrões: liderança consolidada em setores estratégicos, presença multidisciplinar em diferentes áreas de prática, investimento em talentos e proximidade com o cliente. Nos textos editoriais, termos como versatilidade, capacidade de articulação, soluções personalizadas e reconhecimento em setores chave aparecem com frequência.

Essa consistência indica que o mercado jurídico está valorizando menos o volume e mais a combinação entre profundidade técnica, abordagem estratégica e relevância comercial — elementos que também devem ser refletidos nos materiais submetidos aos rankings.

O que sua atuação comunica (ou não) para os rankings?

A submissão tem como objetivo apresentar à publicação um reflexo qualificado dos últimos 12 meses de atuação do departamento. Embora não exista uma fórmula secreta para um formulário perfeito, há boas práticas que fortalecem a narrativa. Muitas vezes, a diferença entre ser ranqueado ou não está na forma como o escritório comunica seus diferenciais e os contextualiza dentro do mercado.

Ao comparar o seu posicionamento editorial com o de concorrentes diretos, é possível identificar lacunas — como a ausência de referência a setores estratégicos ou a falta de clareza sobre especializações específicas. Por isso, na hora de contar a história — especialmente nos campos destinados à apresentação da equipe e do departamento — é fundamental que os diferenciais estejam explícitos. O pesquisador precisa entender que está diante de um escritório com atuação consistente, relevância prática e posicionamento estratégico claro.

Enquanto alguns escritórios deixam evidente como participam proativamente de operações reguladas ou como atuam lado a lado com o cliente em decisões críticas, outros ainda se limitam a descrever tarefas executadas, sem conectar o trabalho à estratégia, ao impacto ou à sofisticação esperada.

Cada formulário conta uma história. E é importante que ela seja contada com segurança, explorando o melhor da performance do escritório, em uma narrativa coerente com sua trajetória, sua equipe e suas entregas.

O que priorizar na sua próxima submission?

Com base em um benchmarking bem estruturado, é possível ajustar sua próxima submission com mais foco e alinhamento com as expectativas do mercado. Algumas ações práticas incluem:

  • Escolher cases que demonstrem visão estratégica, e não apenas complexidade técnica;
  • Aproveitar oportunidades setoriais que dialoguem com a atuação real do escritório, reforçando expertise em segmentos relevantes;
  • Valorizar a integração da equipe e a consistência do atendimento como diferenciais tangíveis percebidos pelo cliente.

Além disso, é cada vez mais essencial trabalhar os atributos humanos e culturais do escritório, especialmente quando se concorre com firmas full-service ou boutiques altamente especializadas.

Esse tipo de refinamento, no entanto, raramente acontece de forma isolada. Ele exige leitura de mercado, sensibilidade editorial, domínio técnico e clareza de posicionamento — competências que, muitas vezes, demandam a atuação coordenada de uma equipe multidisciplinar de marketing jurídico.

Os rankings jurídicos não são apenas indicadores de prestígio. Eles refletem com cada vez mais precisão como os escritórios estão posicionando sua marca, entregando valor ao cliente e se destacando no ecossistema jurídico.

Ao mapear os concorrentes de forma estratégica, você não apenas entende quem está na sua frente — mas identifica oportunidades reais de aprimorar sua própria narrativa, ajustar sua comunicação e alinhar seu posicionamento ao que o mercado reconhece e valoriza.

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Especial Rankings Jurídicos – Concorrentes

Capítulo 1 – Fundamentos da inteligência competitiva via rankings

Rankings Jurídicos

Por Catarine Ranéa

O que os rankings dizem sobre seus concorrentes — oportunidades e estratégias

No Direito, os rankings jurídicos são mais do que vitrines de prestígio. Eles funcionam como mapas de movimentação competitiva, revelando quem está consolidado, quem está crescendo e onde há espaço para reposicionamento.

Hoje, existem diversas publicações especializadas que oferecem bem mais do que uma simples tabela dividida por bandas. Além dos rankings com foco técnico, como International Tax Review (tributário) e IFLR1000 (transacional), há também as publicações full-service que fazem uma leitura mais ampla do mercado. Entre elas, destacam-se pela credibilidade a Chambers and Partners, a Legal 500 e a Leaders League Brasil, que avaliam desde práticas tradicionais até assessorias mais nichadas, incluindo também um olhar setorial.

Como ler a tabela dos rankings jurídicos com visão estratégica

A primeira etapa para transformar os rankings em uma ferramenta de posicionamento é começar pela tabela da área onde seu escritório está ranqueado — ou aspira estar. A partir disso, o ideal é analisar quem são os escritórios que aparecem na mesma banda e na banda imediatamente superior, observando especialmente quais nomes surgem com frequência em outras áreas que você também disputa.

Esse mapeamento ajuda a identificar concorrentes diretos, mas também escritórios que estão se consolidando como players estratégicos no mesmo ecossistema que o seu.

Tanto a Chambers quanto a Legal 500 oferecem comentários editoriais que vão muito além dos cases. Os textos costumam destacar elementos como proximidade com o cliente, abrangência da atuação, estrutura do time, abordagem estratégica e até o estilo de atendimento. Essas análises editoriais são verdadeiras pistas sobre como o mercado enxerga a performance e o posicionamento de cada firma.

O tempo de ranqueamento importa — e muito

Outro ponto essencial é o tempo que um escritório permanece ranqueado. Principalmente na Chambers, é raro ver uma firma ranqueada logo após a primeira submissão. Geralmente, é preciso construir um histórico — o que significa que um escritório presente na tabela há três anos, por exemplo, provavelmente já vem demonstrando solidez e consistência em trabalhos complexos há pelo menos cinco anos.

Isso torna o tempo de ranqueamento um sinal indireto de maturidade técnica, reputação consolidada e recorrência em trabalhos de destaque.

Rankings jurídicos como fotografia editorial do mercado jurídico

Ao interpretar os rankings não apenas como listas de prestígio, mas como retratos editoriais, você consegue construir um diagnóstico muito mais claro do seu ambiente competitivo. É possível enxergar com mais nitidez:

  • Quais atributos estão sendo mais valorizados;
  • Que tipo de posicionamento tem se destacado;
  • E quais oportunidades podem ser exploradas com base nesse cenário.

Mais do que saber quem está lá, o verdadeiro diferencial está em entender como eles chegaram lá — e o que isso revela sobre o seu próprio posicionamento.

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Nosso time especializado em rankings jurídicos pode ajudar você a analisar concorrentes, identificar oportunidades e alinhar seu posicionamento com o que o mercado realmente valoriza.

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Estratégias de Sucesso nos Rankings Jurídicos

Da Participação à Visibilidade Online

Se adentrar nos intricados meandros dos rankings jurídicos parece um enigma para alguns, para outros, é uma parte essencial dos processos que impulsionam escritórios de advocacia rumo ao reconhecimento. Algumas firmas não só levam esses rankings a sério, como também dedicam equipes internas ou externas exclusivas para esse propósito.

Rankings Jurídicos

Em geral, a conexão com instituições que classificam escritórios é mediada por departamentos de marketing. Eles gerenciam calendários, revisam e submetem formulários de pesquisa, casos e listas de clientes preparadas pelos advogados. Contudo, vale ressaltar que nem todos os escritórios seguem esse procedimento, e as pesquisas podem variar significativamente em formato, dependendo dos critérios de cada instituição.

Essas instituições, como Chambers and Partners, The Legal 500, Latin Lawyer, Latin Finance, e a prestigiada Análise Advocacia, avaliam e comparam escritórios e advogados em diversas práticas jurídicas, gerando rankings amplamente reconhecidos.

A metodologia comum inclui a divulgação do calendário de pesquisas por área, disponibilização de formulários, submissão, avaliação dos formulários, entrevistas com clientes e pares, e, finalmente, a divulgação dos resultados.

Apesar de serem reconhecidas no meio jurídico, muitas empresas de diferentes setores ainda se familiarizam com esse método de avaliação, mas já há aquelas que incorporam prêmios jurídicos como critério de qualificação ao buscar e contratar advogados.

Ganhar Reconhecimento: Estratégias para Escritórios e Advogados nos rankings jurídicos

A crença comum de que um formulário impecável é suficiente para figurar em um ranking é desafiada. Antes de investir na participação em pesquisas, é vital que os advogados avaliem a lista de escritórios e profissionais anteriores, considerando a equiparação de práticas. É crucial entender se o escritório tem casos relevantes, bom relacionamento com clientes e concorrentes.

Se a análise revelar que o escritório está abaixo dos listados, é hora de agir. Investir em práticas de atuação, compreender o mercado, buscar clientes e casos, promover o escritório, gerar conteúdo relevante e fortalecer o relacionamento com públicos de interesse são passos essenciais. Contratar um profissional para gerenciar a participação é crucial, pois ajuda a identificar o momento certo e em quais rankings competir.

Esses especialistas atuam como facilitadores, acompanhando prazos, mediando contatos, revisando textos escritos por advogados e identificando novas oportunidades. Essa figura é vital para interpretar o “juridiquês”, especialmente porque quem avalia o conteúdo geralmente não é um profissional de Direito.

Qualificação para Todos os Tamanhos de Escritórios

Contrariando a crença comum, rankings jurídicos não são exclusivos de grandes escritórios. Desde que possuam bons trabalhos, clientes representativos e reconhecimento, até as pequenas e médias bancas, especializadas em setores específicos, podem participar. Publicações como International Tax Review e Global Competition Review avaliam práticas específicas.

Os Dividendos do Reconhecimento em rankings

Os benefícios de figurar em um ranking vão além da mera exposição. Apesar de especulações de que essa exposição está restrita aos advogados, canais de comunicação digital possibilitam a divulgação para diversos públicos, mesmo com as restrições publicitárias da OAB.

Postagens em redes sociais, e-mails marketing e inclusão de selos no site institucional são algumas maneiras de capitalizar o reconhecimento, fortalecendo a imagem externa e interna do escritório.

Além da credibilidade, estar listado atrai talentos, retém clientes e conquista novos. A percepção da marca, a significância do nome do escritório e sua escolha durante processos de concorrência são fatores que impactam diretamente nos negócios.

Evitando “Listas Sujas” e Envolvimento em Rankings Jurídicos Legítimos

Discernir entre rankings válidos e armadilhas é crucial. Rankings respeitáveis têm critérios claros, como anos de atuação, reconhecimento anterior e metodologias transparentes. Fuja de e-mails solicitando pagamento para qualificação.

Estabelecer um plano anual para diretórios jurídicos economiza tempo, refletindo sobre quais rankings são críveis e alinhados aos objetivos estratégicos. Há muitas publicações profissionais éticas e especializadas no Brasil e no exterior que contribuem significativamente para o setor jurídico.

Em constante evolução, a atividade de ranquear escritórios envolve interação contínua entre participantes, questionando métodos e áreas pesquisadas.

Um advogado excepcional pode não ser contemplado, mas a participação ativa é crucial, pois, como dizemos, “um ranking jurídico é como um concurso de beleza: pode até ter gente mais bonita, mas sem desfile, discurso decorado e carisma para os avaliadores, a vitória é improvável.” 

Benefícios dos rankings jurídicos

  • O Impacto na Visibilidade: Os rankings jurídicos são mais do que simples listas de classificação. Eles desempenham um papel crucial na maximização da visibilidade de um escritório de advocacia. Ao serem reconhecidos por publicações respeitáveis, os escritórios conseguem alcançar uma audiência mais ampla, aumentando sua presença online e offline.
  • Credibilidade e Confiança: A inclusão em rankings confiáveis não apenas eleva a credibilidade do escritório, mas também constrói confiança entre os clientes atuais e potenciais. Clientes em potencial muitas vezes recorrem a essas classificações para avaliar a reputação e o desempenho de escritórios de advocacia antes de tomar decisões importantes.
  • SEO como Estratégia Complementar: Integrar estratégias de SEO ao participar de rankings jurídicos é fundamental para otimizar a visibilidade online. E nisso, na visibilidade, os rankings ajudam bastante. Isso inclui a escolha estratégica de palavras-chave relevantes e a criação de conteúdo otimizado.

Processo para participar dos rankings jurídicos

  • Metodologia Padrão: Os rankings jurídicos geralmente seguem uma metodologia padronizada, com variações dependendo da instituição que realiza o estudo, desde a divulgação do calendário de pesquisas até a fase de entrevistas com clientes e pares. Compreender esses passos é essencial para otimizar a participação e garantir uma posição destacada nas listas.
  • Desenvolvimento de uma Estratégia de Contato: A chave para um desempenho robusto nos rankings é o desenvolvimento de uma estratégia sólida de abordagem de contatos que vão fornecer referências sobre você e seu escritório – os “Referees”. A escolha criteriosa dos contatos de clientes, destacando aqueles que podem falar de maneira mais eficaz sobre as habilidades do escritório, é crucial.
  • Contar uma História Convincente:  Mais do que simples dados, os rankings buscam narrativas convincentes. Ao submeter operações, é essencial articular de forma clara e inovadora como o escritório se destacou, diferenciando-se da concorrência e entregando resultados memoráveis aos clientes.
  • Adaptação às Mudanças: Os rankings jurídicos estão em constante evolução. Compreender como se adaptar às mudanças nas metodologias de pesquisa e nas tendências do setor é crucial para manter uma posição destacada.
  • Participação Estratégica a Longo Prazo: Estratégias para manter uma presença consistente nos rankings ao longo do tempo, garantindo que o reconhecimento seja uma parte contínua da estratégia de marketing do escritório.

Operacionalização

  • O Papel do Profissional de Marketing: Profissionais de marketing jurídico desempenham um papel crucial na comunicação e interação com as instituições de rankings. Eles acompanham os calendários, revisam e submetem formulários, garantindo que o processo ocorra de maneira eficiente e que os critérios sejam atendidos.
  • Contratação de Especialistas: A contratação de especialistas para gerenciar a participação em pesquisas oferece uma vantagem competitiva. Esses profissionais não apenas facilitam o processo, mas também asseguram que o conteúdo enviado seja compreensível para um público não jurídico.

 

Sobre a LETS Marketing

A LETS Marketing destaca-se como líder no segmento de marketing jurídico no Brasil, oferecendo soluções inovadoras e estratégias especializadas para escritórios de advocacia. Com uma equipe altamente qualificada e expertise no mercado legal, a empresa proporciona serviços abrangentes que vão desde a produção de conteúdo até o desenvolvimento de estratégias de negócios.

A empresa é reconhecida pela sua capacidade de promover mudanças positivas nos escritórios de advocacia, utilizando habilidades generalistas que incluem gestão de redes sociais, produção de conteúdo, e estratégias de desenvolvimento de negócios. A LETS Marketing é comprometida em impulsionar o sucesso de seus clientes, adaptando-se às demandas dinâmicas do setor jurídico e proporcionando resultados impactantes.

Como líder de mercado, a LETS Marketing reforça sua posição como parceira estratégica para escritórios de advocacia que buscam alcançar uma presença marcante, construir reputação sólida e conquistar novos horizontes no cenário jurídico brasileiro.

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Prêmio inédito no Marketing Jurídico

Somos uma das empresas que mais cresceram no Brasil

Estamos mega felizes para contar para vocês essa nova, grande e exclusiva conquista da LETS!

Acabamos de nos tornar a primeira e única empresa de marketing jurídico listada no ranking Negócios em Expansão — uma parceria da EXAME com o BTG Pactual, e suporte técnico da PwC Brasil — que identificou as empresas brasileiras que mais conseguiram expandir em 2022.

Estar entre as empresas que mais cresceram no País é uma grande conquista para nós. Dá visibilidade ao esforço dos nossos profissionais em promover um excelente trabalho, operacional e estratégico para os mais de 240 escritórios de advocacia que já atendemos desde a nossa fundação em 2018.

Temos, hoje, a maior estrutura de atendimento do mercado de marketing jurídico e isso, por si só, já é motivo de muito orgulho.

Além disso, a LETS Marketing figura no ranking inédito promovido pela respeitada Leaders League Brasil, com as melhores agências de marketing e desenvolvimento de negócios para advogados no Brasil e na América Latina. Também somos a primeira e única consultoria de marketing jurídico a constar no ranking de Gestão de Riscos e Gestão de Crises junto aos principais players de comunicação corporativa, também segundo a Leaders League.

Por todos os reconhecimentos que temos recebido, agradecemos profundamente aos nossos clientes e à nossa equipe.

Link do ranking: https://lnkd.in/eRzKQ-WN

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Chambers, Leaders League e The Legal 500 divulgam resultados de pesquisas no mês de outubro

Rankings jurídicos

Os diretórios internacionais Chambers and Partners, Leaders League e The Legal 500 – três dos principais rankings jurídicos do mundo, para os quais escritórios de advocacia enviam formulários anualmente, estão em processo final para divulgação de seus respectivos ciclos no mês de outubro. 

Leaders League lançará em 18/10/2022 o guia focado em Transactions & Deals, Finance, Restructuring & Tax. The Legal 500 fará sua divulgação oficial no 19/10/2022. Neste dia, a Instituição anunciará todos as categorias do guia Latin America, enquanto o Chambers and Partners terá webinar de lançamento do ciclo Transactional no dia 27/10/2022.

Nosso time de rankings segue focado no acompanhamento das divulgações, a fim de alertar os clientes sobre as nomeações.

Desejamos boa sorte aos escritórios participantes! 

 


Quer saber mais sobre os rankings jurídicos? Acesse nossos conteúdos:

CREDENCIAIS PARA ADVOGADOS

A RELAÇÃO DOS RANKINGS JURÍDICOS COM A ATRAÇÃO DE CLIENTES

RANKINGS JURÍDICOS – COMO POSICIONAR SEU ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA?

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Credenciais para advogados

Selos, prêmios e reconhecimentos

Atestar qualificações profissionais não é só uma premissa na hora de fazer marketing no mercado jurídico. É, também, uma forma de diferenciar-se da concorrência e transmitir valores associados à marca.

Por Catarine Ranéa e Rafael Gagliardi

A conquista de selos tem se tornado, cada vez mais, um impulsionador das sociedades, tendo em vista que os clientes dos escritórios de advocacia passam a reconhecer e a demandar, dentro de um processo de escolha do(a) advogado(a), algumas certificações.

Um exemplo claro dessa afirmação é a preocupação crescente do mercado com relação à sustentabilidade. Questões de cunho social, ambiental e de governança têm colocado pressão dos diversos setores econômicos e não deixa de fora o jurídico.

Advogados buscam compreender o que é ESG, sigla para environmental, social and corporate governance e as adaptações necessárias para estar em conformidade com as exigências, uma vez que seus clientes, principalmente grandes empresas com maior risco de estarem em desconformidade, passam a demandar atestados dessa natureza de seus fornecedores.

Nesse contexto, explicamos estratégias para associar a marca pessoal dos advogados e da sociedade de advogados com instituições e temas relevantes por meio de selos, além de debater os famosos rankings jurídicos e como eles podem fazer a diferença na escolha do seu serviço.

Selos para reconhecimento de atributos e valores

Adquirir selos relacionados às crenças e ao posicionamento do escritório se mostra como uma forma bastante eficiente de assegurar aos stakeholders de que há similaridade de pensamentos, além da comprovar eficiência e qualidade naquilo que está sendo oferecido ao mercado.

Como mencionado, há, também, uma busca ativa por contratados que assegurem contratantes e investidores de que adotam certos parâmetros para um processo de escolha, além da própria sociedade que está mais antenada com pautas e propósitos que se alinhem com seus valores pessoais. Uma prova disso são estudos como o ‘Global Marketing Trends 2022’, promovido pela consultoria Deloitte, que apontou que 76% dos consumidores brasileiros são leais a marcas que se comprometem a enfrentar desigualdades sociais.

Se posicionar de forma estratégica em relação às datas em que minorias são pautas é, sem dúvida, fundamental, mas é de suma importância assumir responsabilidades e promover ações e iniciativas internas que promovam impacto social no escritório e na sociedade no geral.

Há diversos selos nesse sentido, dentro dos mais variados temas, como o GPTW – Certificação da consultoria global Great Place to Work, que fortalece a marca empregadora avaliando a experiência de trabalho dos colaboradores; HeForShe – Um movimento promovido pela ONU Mulheres que foca no combate à desigualdade de gênero; e o ISO 2700 – Norma que é uma referência Internacional para a gestão da Segurança da informação, assim como a ISO 9001 é a referência Internacional para a certificação de gestão em Qualidade.

No Brasil, também há vários municípios e estados brasileiros que formaram comissões que concedem selos que reconhecem iniciativas inclusivas de várias frentes, como o município de São Paulo que oferece o Selo de Direitos Humanos e Diversidades com o objetivo de certificar as empresas com iniciativas que impactam positivamente a sociedade. Com eles, escritórios de advocacia ganham exposição e se diferenciam daqueles que não os possuem.

Filiações a instituições ou iniciativas

Outro diferencial competitivo para advogados pode ser obtido associando a sua marca a instituições como câmaras de comércio e associações de classe ou a iniciativas que vão ao encontro com seus propósitos.

No exemplo das câmaras de comércio, o escritório pode se filiar e ter acesso aos associados, aos canais de comunicação da instituição, aos eventos e assim por diante. E, além disso, talvez faça sentido para um advogado que, por exemplo, possua clientes alemães estar próximo da Câmara Brasil-Alemanha, que visa a atração de investimentos para o Brasil, na ampliação do comércio bilateral e na cooperação entre ambos os países, assim como a Amcham (centro privado das discussões comerciais entre Brasil e Estados Unidos), a Britcham (Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil), a Câmara Portuguesa, etc. Essas filiações representam, acima de tudo, um excelente potencial de networking e desenvolvimento de negócios.

Ainda nessa linha, no ano 2000, foi lançado pelo então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, o Pacto Global da ONU, que é, assim como é divulgado, “uma chamada para as empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade”. O pacto é, atualmente, a maior iniciativa se sustentabilidade corporativa do mundo e já conta com mais de 16 mil membros entre empresas e organizações.

Rankings Jurídicos

Os rankings jurídicos são, nada mais, do que pesquisas que ranqueiam e diferenciam advogados e escritórios de advocacia dentro e fora do Brasil. Hoje em dia, algumas empresas já adotam esses reconhecimentos como método de qualificação no momento da busca e da contratação de advogados.

Imagine que uma empresa ou pessoa física estão em busca de suporte na área trabalhista e estão em negociação com diversos escritórios ou advogados. Sem indicações, qual é a certeza de que aquele escritório vai atender de forma eficiente a demanda? Os Rankings jurídicos entram neste cenário, trazendo segurança e tornando mais provável que optem por nomes já reconhecidos ou que possuam a qualidade certificada.

Há diversas instituições de pesquisa que promovem esses estudos, geralmente internacionais, como Chambers and Partners, The Legal 500, Leaders League, Latin Lawyer, Latin Finance, Análise Advocacia (a nacional mais conhecida), e diversas outras que estão dentro e fora do radar dos escritórios, que atuam por meio de processos estruturados com etapas de pesquisas que, geralmente, envolvem a submissão de informações sobre experiências recentes e a confirmação destas informações com clientes e parceiros.

Estima-se que existam mais de 80 instituições especializadas no ranqueamento do setor jurídico e, aparentemente, surge uma nova a cada dia.

As instituições de pesquisa renomadas, possuem uma metodologia clara, séria e assertiva, garantindo o reconhecimento dos principais especialistas na prática jurídica, utilizando-se de critérios como complexidade dos casos jurídicos, inovação nos serviços prestados, proeminência de clientes atendidos e consistência do negócio de um ano para o outro. Algumas delas, ainda avaliam o desempenho dos escritórios por anos antes de ranqueá-los.

Os principais rankings produzem, anualmente, conteúdos relevantes e expõem alguns balanços gerais que espelham a realidade do mercado, como a inclusão de minorias dentro dos escritórios e, principalmente, como esse assunto é tratado pelas firmas.

Além dos estudos, há reconhecimentos exclusivos para iniciativas de diversidade ou trabalhos pro bono. Este ponto é, de alguma forma, a estrela dourada dos processos de pesquisas, pois podem contribuir com dados valiosos para a sociedade e qualificar, de forma mais sólida, os pilares da marca e o posicionamento dos escritórios.

Ganhar um selo de um ranking jurídico não é uma certeza de pedidos de propostas de serviço e de ampliação imediata da carteira de clientes. Entretanto, não estar listado em uma publicação renomada pode significar não ganhar uma concorrência.

Diretores Jurídicos e CEOs estão cada vez mais familiarizados com essas pesquisas e selos, adotando tais credenciais como critério de contratação ou exclusão de um escritório de advocacia.

Durante o processo de pesquisa, que, em certa etapa, consiste em entrar em contato com os clientes indicados pelos advogados, não é raro o pesquisador constatar que as empresas estão cada vez mais criteriosas em suas escolhas por parceiros jurídicos.

No Direito Empresarial, já há relatos de que o processo de contratação passou a ser conduzido pelo Setor de Compras – que tem em sua natureza cotar com diversos fornecedores. Por isso, estar listado nessas publicações é, sim, um diferencial competitivo.

Existem muitas discussões, principalmente entre os profissionais de marketing jurídico, sobre os benefícios para a marca e para o negócio ao ser listado em um ranking.

Especula-se que a exposição dos rankings jurídicos esteja restrita aos advogados, mas, com os diversos mecanismos de comunicação disponíveis (principalmente os digitais), já é possível divulgar uma credencial para os mais diversos públicos – o que pode ser uma importante ferramenta para a exposição do escritório, mesmo com pequenas restrições publicitárias impostas pelo Provimento 215/2021 do Código de Ética e Disciplina da OAB.

Postagens em redes sociais, envios de e-mail marketing, inclusão de selos ou certificados no site institucional do escritório, são apenas algumas das possibilidades de exposição que um reconhecimento pode gerar.

Estar listado em um ranking, além de ser um atestado de credibilidade, faz muito bem para a imagem externa e interna da sociedade, atraindo talentos, retendo clientes e conquistando novos.

Por mais que, ao falar sobre imagem, estejamos permeando questões subjetivas, estamos, também, tratando da percepção da marca, do significado que será atribuído ao nome do escritório e, o que pode até ser mais importante do que tudo isso, de qual escritório será contratado por um cliente durante um processo de concorrência: aquele que possui uma credencial ou aquele que não.

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A relação dos rankings jurídicos com a atração de clientes

A relação dos rankings jurídicos com a atração de clientes

Ganhar um selo de qualidade de uma instituição que ranqueia advogados e escritórios de advocacia não garante, necessariamente, a conquista de novos clientes, mas faz parte de uma estratégia maior para expansão no mercado e para o fortalecimento da reputação

Por Amanda Paccola, sócia e líder da área de rankings jurídicos da LETS Marketing

 

Por que os rankings jurídicos são importantes para advogados e escritórios de advocacia?

Ganhar um selo de qualidade de um ranking jurídico não é uma certeza de pedidos de propostas de serviço e de ampliação imediata da carteira de clientes. Inclusive, receber a notícia do reconhecimento não é o final do processo de marketing envolvendo a premiação, já que é preciso levar essa informação a público e rentabilizá-la da melhor forma possível, dentro dos parâmetros do Código de Ética e Disciplina da OAB.

Entretanto, não estar listado em uma publicação renomada pode significar não ganhar uma concorrência, por exemplo. “Temos observado que empresários e Diretores Jurídicos estão cada vez mais familiarizados com essas pesquisas e selos, adotando tais credenciais como critério de contratação ou exclusão de um escritório de advocacia”, reforça Amanda Paccola, líder da área de rankings jurídicos da LETS Marketing.

“Imagine que uma empresa está em busca de suporte na área tributária e está em negociação com diversos escritórios. É mais provável que a empresa opte por nomes já reconhecidos, que possuam a qualidade certificada. Hoje em dia, as empresas estão, mais do que nunca, conectadas e cientes da existência dos rankings jurídicos”, pontua Paccola.

Durante o processo de pesquisa, que, em certa etapa, consiste em entrar em contato com os clientes indicados pelos advogados, não é raro o pesquisador constatar que as empresas estão cada vez mais criteriosas em suas escolhas por parceiros jurídicos. Por isso, estar listado nessas publicações é, sim, um diferencial competitivo.

Quem pode participar dos rankings jurídicos?

Qualquer escritório pode participar dos rankings jurídicos, considerando que o processo de pesquisas sérias é gratuito, além de adotar uma metodologia clara e objetiva para entendimento dos casos e do perfil do participante.

Uma forma de estudar se o seu escritório pode ou não ganhar um prêmio é acessar a lista de bancas já reconhecidas por determinada publicação. Perguntas simples podem auxiliar nessa avaliação, como:

  • Você compete diretamente com essas bancas ou advogados?
  • E, se compete, entende que o seu escritório atua com casos de relevância igual ou maior?

Se a resposta for ‘sim’ para as duas perguntas, participe! Caso contrário, dê alguns passos atrás e avalie como o seu escritório pode conquistar novos casos antes de figurar nessa lista. Complexidade, inovação, valor agregado, proeminência de clientes atendidos e consistência de um ano para o outro são alguns dos critérios utilizados pelas instituições no processo de avaliação. Algumas delas, inclusive, avaliam o desempenho dos escritórios por anos antes de ranqueá-los.

Lembre-se, também, que este é um processo trabalhoso, que exige acompanhamento constante de calendários, organização dos casos e relacionamento com pesquisadores. “Participe quando entender que há boas chances de ganhar”, pontua Paccola.

Quais são as etapas para participação nessas pesquisas?

Como já mencionado, participar de pesquisas jurídicas é um processo trabalhoso e passa, geralmente, pelas seguintes etapas:

  1. Escolher as publicações em que gostaria de participar
  2. Entender suas metodologias
  3. Acompanhar datas
  4. Escolher casos importantes a serem reportados
  5. Selecionar clientes-chave
  6. Revisar e submeter as informações aos pesquisadores, além de acompanhar os desdobramentos

É preciso, de fato,  dedicação e organização para participar desse calendário recheado de prazos e, caso o escritório não possua um profissional interno para absorver o processo, é possível contratar consultorias especializadas e familiarizadas com o trabalho, como a LETS Marketing.

Quem são os principais ranqueadores do mercado jurídico?

Há publicações já consagradas no mercado, tanto abrangentes como específicas. As principais abrangentes são:

  • Chambers & Partners
  • The Legal 500
  • Leaders League
  • Latin Lawyer 250
  • Who’s Who Legal
  • Análise Advocacia

Já específicas, temos:

  • International Tax Review
  • IFLR1000
  • GRR100
  • GIR100
  • WTR1000
  • IP Stars
  • IAM1000
  • Benchmark Litigation, entre outras

Como considerar uma pesquisa ou instituição relevante para participação do escritório?

Caso o nome da publicação não seja familiar, pesquise a fundo quais escritórios e advogados já estão listados, a qualidade desses players e avalie se faz sentido participar. Qualquer oferta pay to win, conhecidas no meio como “caça-níqueis”, devem ser evitadas. Todas as instituições sérias não cobram pelo processo de pesquisa e por manter o seu nome na lista de escritórios reconhecidos.


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A LETS Marketing é uma consultoria full-service de marketing jurídico composta por profissionais com experiência e foco em transformar escritórios de advocacia, entregando resultados pautados por uma comunicação efetiva com o mercado, otimização de processos, entendimento do perfil dos clientes e de suas áreas de atuação, direcionamento dos esforços de prospecção e do reconhecimento de mercado.

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Por Rafael Ferreira

O marketing e a publicidade dos escritórios de advocacia no Brasil têm suas particularidades. Primeiro, pelas limitações impostas pelo conhecido Provimento Nº 94/2000 da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia e, segundo, pelo fato da atividade jurídica não exigir somente um profissional com alto conhecimento técnico, mas com características pessoais e de relacionamento que atendam às diversas exigências de um mercado cada vez mais competitivo.

Uma das maneiras mais tradicionais de exposição para os advogados ao redor do mundo é por meio dos rankings jurídicos realizados por prestigiosas publicações internacionais. Essas instituições, cada qual com sua própria metodologia, pesquisam a atuação de escritórios e seus profissionais por territórios e práticas do Direito, divulgando, anualmente, os resultados dos últimos 12 meses.

O prestígio de ser nomeado por essas publicações vem pela tradição que algumas delas construíram por desempenhar um trabalho independente de pesquisa por décadas, como Chambers and Partners, The Legal500, Leaders League, Latin Lawyer, Benchmark Litigation, Who’s Who Legal, Best Lawyers, Expert Guides dentre outras.

Vale a pena participar?

Para responder essa pergunta, é necessário esclarecer uma primeira dúvida comum de advogados menos familiarizados com esse processo.

A grande maioria das publicações com as quais trabalhamos não cobram pela participação da seleção. Ou seja, não existe nenhuma taxa para participar do processo de submissão ao guia de ranqueados no ano. Assim, esse é um primeiro critério para avaliar se vale ou não a pena participar de determinado ranking.

Caso você receba qualquer tipo de cobrança para participar de um ranking, procure avaliar em detalhes a metodologia utilizada pela instituição.

É fato que conhecer a legitimidade da publicação não é o único critério para decidir participar ou não de um processo de ranqueamento internacional. Afinal, para realizar uma boa submissão é necessário dedicação ao processo.

Não existe uma resposta única para todos os escritórios de advocacia do Brasil, se vale ou não a pena participar dos rankings internacionais. É necessário avaliar qual o porte de sua firma e dos clientes atendidos. Por exemplo, caso sua banca atenda grandes empresas internacionais que desejam um planejamento tributário para iniciar seus negócios no território nacional, faz bastante sentido ser nomeado em um ranking. De modo que, uma companhia que mantém poucos contatos em nosso país, pode utilizar os guias internacionais para ser sua primeira amostra de quais escritórios selecionar para suas demandas.

Outro exemplo a ser citado é que existem empresas internacionais que apenas selecionam escritórios nomeados em determinadas publicações. Portanto, caso seu escritório esteja em um momento de atender corporações internacionais de grande porte, faz bastante sentido participar de um ranking internacional.

Como funciona o processo?

Com exceção de algumas particularidades que cada instituição de pesquisa possui, os processos de seleção para os ranqueados de cada ano apresentam grandes similaridades e normalmente funcionam da seguinte maneira:

I – Entrevistas com clientes e referências de mercado

É muito comum que as publicações peçam uma lista de clientes atendidos para os participantes dos rankings. A partir dessa lista, os pesquisadores entram em contato com cada uma das pessoas indicadas e fazem uma entrevista com o intuito de compreender melhor o trabalho do escritório que busca uma nomeação.

Normalmente, os entrevistadores querem compreender o porquê do cliente ter selecionado determinado escritório para realização de seu trabalho, a complexidade dos serviços oferecidos, como foi o atendimento realizado pelas pessoas, quais profissionais do escritório ele teve contato, a percepção do posicionamento do escritório contratado em relação aos seus concorrentes dentre outras informações que permitam um conhecimento profundo do trabalho realizado.

A escolha de cada contato de referência é bastante importante. Essa etapa é o único momento em que a publicação poderá ter uma noção de como profissionais externos avaliam o serviço do escritório. Logo, é crucial optar por pessoas que de fato tiveram o maior contato possível com os advogados e seus trabalhos. Nem sempre a pessoa do cargo mais alto é a mais indicada, já que muitas vezes ela não conhece a fundo o departamento e pouco poderia contribuir para uma entrevista acerca do trabalho realizado.

II – Análise de casos

Nessa etapa, os escritórios enviam um documento contendo os principais casos trabalhados durante o ano transcorrido até o momento da submissão.

Existem diversos critérios para avaliar qual caso deve ser inserido ou não em um formulário de pesquisa. No entanto, antes de adicioná-los, as perguntas mais importantes a serem feitas são:

– Por que eu acredito que esse caso é importante para representar meu escritório?

– Qual particularidade este caso contempla que o faz se diferenciar comparado a outros trabalhos do mesmo tema?

Um fato relevante, também, é que a maioria dos pesquisadores não tem formação jurídica. Portanto, os formulários devem ter a linguagem mais acessível possível.

III – Entrevista com os escritórios

Muitas publicações entram em contato com o escritório-candidato para compreender um pouco mais de seu posicionamento e do trabalho realizado pela equipe. Não existe uma fórmula correta para essa etapa. O indicado é sempre ser o mais claro e objetivo possível nas respostas e sempre se mostrar disponível a responder os questionamentos dos entrevistadores.

Rankings e o mercado jurídico

Não, necessariamente, um ótimo profissional de advocacia é nomeado em publicações internacionais. Muitos advogados não se atentam a esse processo e já possuem uma clientela conquistada ao longo de suas carreiras.

Outro ponto importante é que, para selecionar um profissional da advocacia, não importa somente seu conhecimento jurídico, mas, conforme mencionei no começo do texto, se ele possui uma maneira de trabalho e relacionamento que se identifiquem com suas necessidades. Contudo, posso afirmar uma coisa: um escritório nomeado em uma grande publicação, com toda certeza, foi recomendado positivamente pela grande maioria de seus clientes e pares. E esse é um ponto importante para comprovar a excelência de seus serviços.

Se para muitos do Brasil as nomeações jurídicas são novidade, para outros, a participação é imprescindível. Prova disso é a existência de uma publicação nacional há mais de 10 anos no país, a Análise Advocacia, e a recente abertura de um ranqueamento próprio para nosso território no Chambers and Partners.

O sucesso de um escritório não é primordialmente dependente da aparição nos rankings internacionais e companhias multinacionais não utilizam somente rankings para selecionarem seus prestadores de serviço jurídico.

Todavia, os rankings jurídicos são elementos notáveis para o mercado, e a busca pela melhor exposição de seu trabalho de advocacia, com certeza passará por eles.

Rafael Ferreira é consultor de marketing jurídico da LETS Marketing. Formado em Ciências Contábeis pela FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras ligada à FEA – USP e Engenharia Mecânica pela UNESP – Universidade Estadual Paulista.

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Atuando no mercado desde 2018, a LETS Marketing é uma consultoria de Marketing Jurídico completa. Composta por profissionais experientes, o nosso foco é a transformação dos escritórios de advocacia, pois temos o objetivo de crescer junto com os nossos clientes. Nossos trabalhos são voltamos para uma comunicação efetiva com o público-alvo dos milhares de advogados e advogadas que já atendemos dentro e fora do Brasil, otimizando processos e estabelecendo relacionamentos fortes e de longo prazo.

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