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Mudanças no Instagram: plataforma passa a ter ferramenta para programar posts

Por Caio Morilha, da LETS Marketing

O Instagram é considerado uma das mais importantes aquisições  da Meta e uma das redes sociais mais usadas no mundo – no Brasil são cerca de 29 milhões de usuários. Recentemente, a plataforma lançou um novo recurso que promete revolucionar a experiência dos usuários na rede: a possibilidade do agendamento de Reels, fotos e carrosséis com até 75 dias de antecedência pela plataforma.

A nova funcionalidade, muito pedida pelo público, elimina a necessidade da utilização de serviços e programas de terceiros como a Meta Business Suíte e a Creator Studio, originalmente do Facebook. No entanto, a ferramenta ainda não está disponível em todas as contas da rede, pois contempla primeiro os perfis profissionais/corporativos e, posteriormente, os perfis sociais.

Por se tratar de um novo mecanismo, há limitações. Alguns posts específicos, como os conteúdos monetizados: campanhas pagas e postagens com tags de produtos ou marcas ainda não podem ser agendados, mas que devem ser corrigidos no futuro.

O novo recurso oferece ao público profissional mais interação com seus clientes. No mundo jurídico, por exemplo, não será diferente. Investir em um perfil no Instagram e publicar conteúdos frequentemente é uma boa estratégia de manter um escritório de advocacia em alta.

Confira abaixo o passo a passo para agendar posts no Instagram.

– Crie uma nova publicação;

– Clique em ‘configurações avançadas’;

– Clique em ‘agendar essa publicação’;

– Escolha a data e a hora em que deseja publicar;

– Volte a área de edição de publicação;

– Finalize clicando em ‘agendar’;

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Algoritmos sonoros e podcasts: como entrar na “onda” deste novo formato no Brasil

Por Isadora Camargo, da LETS Marketing

Cada vez mais, os buscadores digitais têm mostrado podcasts como resultados de pesquisas temáticas. Se um usuário pergunta ao Google: o que é a Reforma Tributária no país, um podcast será indicado como referência informacional no tema. Evidência deste aumento é também o dado de que as buscas pelo termo podcast cresceram 43% no país em 2022, segundo a Associação Brasileira de Podcasters (Abpod).

Outro estudo, desta vez da Mídia Market, mostra o Brasil no terceiro lugar do pódio dos países que mais ouvem o formato no mundo, atrás apenas da Suécia e da Irlanda. São mais de 30 milhões de usuários ouvindo podcasts nas plataformas digitais. Seria a era dos dados e do áudio?

Isso acontece porque este formato tem se mostrado promissor, especialmente porque consumir conteúdo em áudio também é possibilitar que o ouvinte possa fazer duas tarefas ao mesmo tempo, alimentando a chamada “economia da atenção”. A vantagem é o cardápio de opções. O momento é para explorar esta oportunidade de interação sonora.

A ABPod, ainda, evidencia que os principais momentos de consumo são os “tempos mortos” de produtividade, como deslocamentos no trânsito ou durante a realização das atividades domésticas. Outra oportunidade é que 62% dos ouvintes brasileiros preferem conteúdos nacionais, o que facilita a disseminação de temas mais profundos e técnicos de um lado, enquanto do outro, assuntos mais leves e de entretenimento.

A “listener experience” (experiência do ouvinte) é o primeiro passo para desenvolver técnicas de aprimoramento do formato, estruturando roteiros, tempo de duração e mapeamento de quem são os públicos-alvo.

Entrevistas, narrativas e resumos do dia também aparecem como preferidos nas pesquisas do Spotify no Brasil. Em 2022, o gênero justiça e legislativo teve aumento entre os 20.000 podcasts produzidos no país.

Para isso, além dos podcasts documentais, de mesa-redonda ou entrevista, nota-se um crescimento dos “microcasts”, episódios de até 10 minutos que são individuais e não necessariamente estão organizados em uma série temática. Pela dinamicidade, é o formato que têm mais agradado aos amantes de conteúdo em áudio.

Que tal investir na produção de podcasts em 2023?

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Aplicativo cria avatares com Inteligência Artificial

Mais potente que filtros? A tendência mostra relações entre tecnologia e produções visuais

Lançado em 2016, o aplicativo Lensa, editor de fotos para celular, se tornou uma febre na internet nos últimos dias e alcançou a marca de maior número de downloads nesta terça-feira (29). O app chamou a atenção do público por transformar fotos reais em avatares novos por meio do recurso de inteligência artificial.

O usuário precisa fazer o upload de algumas selfies e esperar cerca de 20 minutos para que o aplicativo retorne com o resultado. O software é capaz de gerar 50 novos avatares com a imagem da pessoa que enviou seus retratos.

De um lado, uma tendência em formatos visuais e do design no modo “tech”, de outro a proposta de avatares hiper-realistas para habitar espaços virtuais como o Metaverso.

Oportuno destacar que, como qualquer tecnologia de IA, a captura de dados para armazenamento é uma das condições de uso. Catalogar informações visuais para que o app se aproxime cada vez mais dos fenótipos reais, no entanto, é uma das principais limitações do Lensa, justamente porque ter o mapa de etnias e raças para “entregar” um resultado próximo da realidade é bastante complexo.

Pode-se chamar o fenômeno de dismorfia digital, termo usado por especialistas desde 2018 devido aos filtros lançados na rede Snapchat. Filtros que são outras tecnologias de mudança da face utilizada no Instagram. Com as novas possibilidades do mercado digital, como é o Metaverso, prevê-se um futuro de muitos avatares e conexões imersivas, mas para isso a tecnologia terá de aprimorar a diversidade fenotípica para que as pessoas, também, se sintam representadas por estes avatares e possam ter experiências de profundidade em redes virtuais mais assertivas.

Além disso, o Lensa só consegue gerar avatares com estilos previamente definidos, no entanto, um designer pode utilizar recursos similares para criar referências de primeiros caminhos visuais, por exemplo.

O app, ainda, cobra pela utilização. Disponível para os sistemas iOS e Android, os recursos disponíveis da tecnologia de IA custam 22,90.

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Como escritórios de advocacia podem combater a desinformação através da produção de conteúdo?

Fakes News e produção de conteúdo

Por Isadora Camargo, da LETS Marketing

Com a instantaneidade das redes sociais digitais e a intensa oportunidade de compartilhamentos em diferentes plataformas (ao mesmo tempo), assiste-se nos últimos anos ao fenômeno da desinformação e das Fakes News.

Por vezes associada à temática política, a desinformação é um conceito que abrange qualquer assunto e que classifica toda informação errada ou descontextualizada que pode ocasionar ruídos e prejuízos ao interesse público.

Muitas empresas de tecnologia têm criado recursos para combater as notícias falsas e a desinformação em uma tentativa de estimular a governança digital e auditoria de todo o tipo de conteúdo gerado na rede. Um exemplo é o Twitter, que criou um rótulo automático para cada publicação feita por personalidades políticas dos Estados Unidos, em 2020. A big tech de Elon Musk repetiu a estratégia nas recentes eleições de 2022, no Brasil, aderindo ao Programa de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A mesma prática se deu nos picos da pandemia para fiscalizar inverdades sobre a Covid-19, praticando uma política de identificação, proteção e fiscalização de conteúdo.

Tais comportamentos são imprescindíveis no marketing, pois diferenciam perfis sociais de empresas, qualificam e fortalecem páginas identificadas pelo algoritmo como propagadoras de informação verídica de qualidade. Por isso, a responsabilidade do conteúdo atinge o mundo jurídico.

Uma das principais estratégias para escritórios de advocacia atuarem no combate à desinformação contempla a possibilidade de se colocar à disposição para o debate e para a checagem de fato. Escritórios, cada vez mais, exploram artigos completos e profundos sobre uma decisão importante ou sobre dúvidas que pessoas físicas e jurídicas possam ter a respeito de uma alteração legislativa, uma MP ou sobre uma atuação específica nas diversas áreas do Direito. O objetivo de uma produção de conteúdo factual e bem planejada, antes das divulgações, evita qualquer tipo de desentendimento que contribua com a desinformação.

Além disso, a utilização do banco de dados de cortes supremas e fontes oficiais respaldam a qualidade da informação a ser repassada. O Supremo Tribunal de Justiça, por exemplo, possui a Consulta Processual online, um ambiente de checagem de processos que pode ser consultado pelo cidadão comum, mas quando feito pelo advogado oferece mais detalhes do processo. Esta análise técnica ajudará na seleção do que é fato (verídico) e de impacto público.

Assim, a seleção, análise e construção de textos mais acessíveis por parte dos escritórios de advocacia colocam este mercado no hall de formadores técnicos de opinião, ajudando na construção de reputação e autoridade temática, além de contribuir para um ambiente digital com conteúdos de qualidade e que apresentem contextos, não importando se são negativos ou positivos, desde que sejam verificados.

O marketing de conteúdo, principalmente, é um forte aliado na construção de estratégias de produção, filtragem e checagem de pautas, enfoques e desdobramentos de uma tese a fim de facilitar o entendimento para uma maior parcela de usuários que estão, em rede, buscando informação. Escritórios, portanto, ao combater a desinformação criam um trabalho rotineiro de ‘tradução’ do que é ambíguo ou excessivamente técnico no ambiente jurídico, fazendo com que mais pessoas possam entrar em contato com argumentação qualificada e profunda.

 

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Visual Law, o termo queridinho do momento.

Como ele pode te ajudar?

O mundo jurídico tem se preocupado cada vez mais em ter um diálogo mais claro, moderno e objetivo. Entre tantas outras ações que ganharam força com a pandemia, o Visual Law se fez mais presente no cotidiano desse segmento, diante da necessidade de uma vida mais digital do que física, em vista do distanciamento social. Assim, escrever uma peça jurídica, sem as limitações do papel e de toda a cadeia de processos, ficou muito mais interessante!

Esse novo cenário digital abriu portas para sermos mais criativos, interativos e, acima de tudo, podermos facilitar a vida das pessoas – conceito básico do design, em sua melhor definição. O design vai muito além disso, mas aqui trazemos essa visão simplificada de que ele é um “facilitador”, uma ponte que conecta a informação ao usuário. Desta forma, o Visual Law se mostra uma ótima opção para o mercado jurídico, e desmistifica velhas ideias de que documentos jurídicos não são legais, com o perdão do trocadilho.

Hoje, é difícil encontrar uma pessoa que nunca assinou um contrato digital de forma eletrônica. Também é possível, por exemplo, protocolar uma petição inicial digitalmente e aplicar diversos recursos de design como:

Menu interativo – que levam o leitor direto ao ponto que ele mais necessita ler, de um determinado documento;

Quadro resumo – que mostra em uma página, os principais tópicos, com uma breve introdução, aplicação de ícones e linguagem direta, de tudo que o leitor vai ver no documento;

Linha do tempo – que dá a ideia de andamento dos fatos, dentro de um período, e que pode, também, ser rica em imagens e ícones;

Infográfico – que pode representar um modus operandi, processo ou até mesmo um acidente, geralmente ligado à uma ilustração ou imagem diretamente relacionada ao ocorrido e que ilustra de forma bem clara um acontecimento;

QRcode – recurso usado especificamente em smartphones, que destina o leitor para um link externo. Ex.: Um vídeo no Youtube, uma matéria na imprensa etc.;

Cores e formas – que podem ser usadas para destacar um determinado quadro, um título importante ou dividir seções de um documento.

Documentos que destacamos para o uso do Visual Law:

  • Petição
  • Procuração
  • Contrato social
  • Contrato de trabalho
  • Termos de Uso e Política de Privacidade
  • Acordo de acionistas ou quotistas
  • Acordo de confidencialidade ou NDA
  • Apresentação institucional
  • Proposta de honorários

Importante destacar que um(a) designer, sozinho(a), não vai conseguir entregar um documento jurídico com qualidade impecável, pelo simples fato de não ser advogado(a). É indispensável que a parte técnica, ou seja, o(a) advogado(a) ou operador jurídico, mude o seu mindset e vocabulário, seja conciso, objetivo e trabalhe em parceria com o(a) designer, para que o resultado seja, então, o melhor possível, dentro desse conceito de Visual Law.

Visual Law é tudo isso… e muito mais. Afinal, esta técnica está conectada diretamente ao Legal Design, enquanto este é a forma de aplicação do Design Thinking, que é um tema muito mais abrangente e que trataremos em outra oportunidade

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Sai Outubro Rosa e entra Novembro Azul: A importância dos meses coloridos

Os meses coloridos

Você já deve ter se deparado com ações de empresas voltadas para campanhas de saúde contra doenças que são simbolizadas por cores ao longo dos meses, como o Setembro Amarelo, Outubro Rosa e Novembro Azul. Mas, além de promover bem-estar da sociedade, qual é, de fato, o objetivo dessas campanhas?

Por Isadora Camargo e Rafael Gagliardi, da LETS Marketing

Associar cores a meses tem sido uma importante ferramenta para conscientizar a população sobre temas como transtornos mentais, câncer, prevenção de acidentes e doação de órgãos.

Esse calendário colorido tem sido uma boa ferramenta de marketing para relacionar as instituições que o utilizam com pautas importantes, além de comunicar os esforços internos e externos das organizações, manifestar apoio à população e disseminar conteúdos sobre questões de saúde essenciais.

Há meses representados por mais de uma cor, inclusive, dentro e fora do País, embora não exista nenhum calendário oficial estabelecido. Dessa forma, associações médicas e entidades ligadas à saúde se reúnem para determinar cores e divulgar campanhas que, cada vez mais, são aderidas no meio empresarial, não importa o nicho. O mercado, em geral, passa a protagonizar iniciativas, engajando a mídia, organizações governamentais, instituições públicas ou privadas.

Campanhas consolidadas

Outubro e novembro recebem um destaque maior pela aderência do público e pelo histórico de entidades dedicadas à prevenção e conscientização sobre tipos de câncer. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) é uma das entidades que monitora e divulga dados para chamar a atenção para o câncer de mama (Outubro Rosa) e de próstata (Novembro Azul). Mas, ao longo dos últimos anos, falar abertamente sobre saúde mental evidencia que o setembro amarelo, marcado pela conscientização da saúde mental e prevenção do suicídio, receba devido destaque em diversos canais de comunicação, especialmente salientado desde o início da pandemia da Covid-19.

Tudo isso serve, também, para a abertura de debates sobre enfermidades psicológicas ou físicas, educando o público e encorajando o diagnóstico precoce. A preocupação corporativa diante deste calendário, então, nunca foi tão fundamental como agora.

Em perspectiva, as iniciativas dos meses coloridos podem compor o ‘S’ da sigla ESG (Governança ambiental, social e corporativa), que vem recebendo cada vez mais atenção no mundo corporativo. Gestores, empreendedores, investidores e colaboradores das empresas se engajam em cada vez mais projetos para promovê-la e são cobrados por isso, exigindo que as organizações sejam socialmente responsáveis.

Essas são as cores mais conhecidas no Brasil:

Janeiro Branco: Promoção pela saúde mental

A campanha visa demonstrar a importância que cuidar da saúde não significa apenas cuidar do corpo físico. Entender as necessidades da mente é elementar para o total bem-estar e equilíbrio entre corpo e mente.

Fevereiro Roxo Laranja: Lúpus, fibromialgia, mal de Alzheimer e Leucemia

De acordo com o Ministério da Saúde, as cores disseminam a conscientização e tratamento de algumas doenças que acometem milhares de brasileiros, sendo a cor roxa representante da prevenção do Lúpus, Alzheimer e Fibromialgia e a laranja da Leucemia. O objetivo é chamar a atenção da população sobre sintomas e consequências, mas tratamentos e acompanhamento regular de saúde.

Março Azul: Câncer colorretal

A campanha vai ganhando espaço ano a ano, porque este é o terceiro tipo de câncer que mais mata no Brasil e o objetivo é conscientizar a população, profissionais de saúde, gestores para o diagnóstico e tratamento precoces do câncer colorretal (CCR), estimulando a prevenção.

Abril Verde:  segurança no trabalho

Simbolizado por um laço verde, a campanha é reforçada pelas datas de 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, e 28 de abril, instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho.

Abril Azul: Autismo

Dia 2 de abril é o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, que surgiu a partir da definição pela ONU, em 2008, com o objetivo de divulgar conteúdos que auxiliem na compreensão do transtorno para um melhor tratamento e inclusão social.

Maio Amarelo: prevenção de acidentes de trânsito

Assim como representa a cor amarelo no semáforo, a campanha faz um alerta para a melhor conduta no trânsito para evitar acidentes.

Maio Vermelho: Hepatite

Com mais de um milhão de pessoas com a doença, a campanha mensal alerta sobre as formas de infecção e tratamento para conscientizar a população.

Junho Vermelho: doação de sangue

Por ser o mês que já possui no calendário o dia 14.06 como o Dia Mundial do Doador de Sangue, Junho Vermelho é no mundo uma iniciativa para fortalecer a Campanha de Doação de Sangue.

Junho Laranja: anemia e leucemia

A cor e o mês simbolizam a relevância do diagnóstico, prevenção e tratamento da anemia e da leucemia, enfermidades que acometem adultos e crianças no Brasil.

Julho Amarelo: hepatites virais e câncer ósseo

No Brasil, a campanha foi instituída em 2019 pela Lei nº 13.802 com o objetivo de combater e reforçar as medidas de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais.

Agosto Dourado:  aleitamento materno

A Organização Mundial de Saúde (OMS) determinou agosto como o mês da luta pelo incentivo à amamentação, se relacionando, inclusive, com a Semana Mundial da Amamentação, celebrada entre 1 e 7 de agosto.

Setembro Verde: doação de órgãos e prevenção ao câncer de intestino

Neste mês, a data 27 de setembro é o Dia Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos.

Setembro Amarelo: prevenção ao suicídio

Com lemas que se atualizam ano a ano, a campanha de setembro amarelo se ampliou e, além de falar sobre prevenção ao suicídio, trata da saúde mental como aspecto primordial para o bem-estar, estimulando a conversa e a reflexão sobre as temáticas.

Setembro Vermelho: prevenção das doenças cardiovasculares

Ainda que a campanha não seja tão disseminada, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o Setembro Vermelho é uma ação para prevenir e tratar essas doenças, além de sublinhar a importância de cuidar do coração por meio de hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular.

Outubro Rosa: Câncer de Mama

Criada nos Estados Unidos na década de 1990, a campanha é uma das maiores no mundo pela repercussão e aderência de entidades e empresas. No Brasil, o câncer de mama é o segundo tipo mais incidente em mulheres e a campanha auxiliam na conscientização pelo autoexame e, portanto, prevenção da doença.

Novembro Azul: Câncer de próstata e prevenção a diabetes

Criada na Austrália para eliminar o tabu do exame retal entre homens e prevenir contra o câncer de próstata, a campanha tem ganhado aderência no Brasil através do Instituto Lado a Lado pela Vida desde 2008. O mês e a cor azul também simbolizam o cuidado com as diabetes no intuito de prevenir e divulgar formas para evitar a doença, tratamento e práticas para qualidade de vida.

Novembro dourado: Câncer infanto-juvenil

Novembro Dourado é uma iniciativa para alertar o diagnóstico precoce do câncer em crianças e adolescentes, aproveitando a ocasião do Dia Nacional de Combate ao Câncer Infanto-juvenil, no dia 23 de novembro, data instituída pela Lei nº 11.650, de 2008.

Dezembro Vermelho: Prevenção contra a AIDS

Escolhido em razão do Dia Mundial de Combate à AIDS, lembrado em 1º de dezembro, a campanha objetiva-se em disseminar conteúdos sobre o tratamento precoce da síndrome da imunodeficiência adquirida e de outras infecções sexualmente transmissíveis.

Dezembro Laranja: Câncer de pele

O câncer que mais acomete brasileiros por sua alta incidência fica em evidência para que pessoas possam cuidar com a exposição ao sol, sabendo, principalmente, como tomar as medidas básicas para evitá-lo.

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Os 4 “Ps” do Marketing Jurídico

 4 “Ps” do Marketing Jurídico

Produto, Preço, Praça e Promoção: conheça cada um dos pilares do mix de marketing e como aplicá-los no mercado jurídico.

Por Rafael Gagliardi

Toda estratégia de marketing, querendo ou não, se baseia em pilares para obter resultados efetivos. Esses pilares, conhecidos como os 4 Ps do marketing ou Marketing Mix ou Composto de Marketing, vão definir como a sua marca será compreendida pelo público-alvo e se posicionar no mercado.

O conceito foi criado nos anos 60 pelo professor Jerome McCarthy, e muito difundido por Philip Kotler em inúmeras publicações, embasando decisões de empresas de todos os portes e setores econômicos ao redor do globo.

Os 4 Ps do marketing são:

  • Produto
  • Preço
  • Praça
  • Promoção

A importância dos 4 Ps do marketing no mercado jurídico

Em linhas gerais, a ideia dos 4 Ps se baseia em estudar cada um desses aspectos para planejar e executar ações que considerem as peculiaridades de cada organização, viabilizando a tomada de decisão nos esforços de divulgação, oferta de serviço e fortalecimento da marca.

A ideia é estar sempre à frente da concorrência, e isso também pode ser aplicado no Direito.

Se o seu escritório de advocacia trabalhar bem o Marketing Mix, conseguirá direcionar todas as suas ações de comunicação mercadológica de forma bem-sucedida e integrada com as estratégias de negócio e metas, fidelizando clientes e atraindo novos casos.

Em resumo, fica mais fácil alcançar os objetivos de divulgação e oferta de serviços, além de construir uma autoridade de marca e consolidar a reputação institucional.

Com a importância dessa estratégia compreendida, é hora de detalhar cada um desses pilares e ver como eles devem ser aplicados na rotina dos advogados:

Produto

Neste caso, estamos obviamente falando dos serviços jurídicos. É a proposta de valor que o seu escritório oferece.

Este primeiro conceito visa entender as particularidades da oferta, buscando diferenciais para se destacarem dos concorrentes e conquistar mais clientes. Mais do que isso, é necessário compreender como a expertise do escritório pode satisfazer necessidades e trazer benefícios para seu público. E, ao redor do “Produto”, são criados os demais Ps.

Assim como qualquer empresa, sociedades de advogados estão sujeitas à lei da oferta e demanda, e planejando bem a oferta, conseguimos nos destacar dos competidores. Algumas simples perguntas podem facilitar esse processo, como:

  • Quais são as necessidades jurídicas do seu público-alvo?
  • Como o seu serviço pode suprir essas necessidades?
  • De que forma o seu serviço pode ser um diferencial na vida do cliente?
  • Qual é a melhor forma de descrever o serviço para que ele seja compreendido?
  • Quais são os detalhes técnicos que tornam a contratação do advogado essencial?
  • Qual é o ciclo de vida do serviço?

Preço

Preço costuma ser uma questão delicada de ser tratada, mas é muito importante planejá-lo adequadamente para gerar lucro para o seu escritório e, ao mesmo tempo, fazer com que o cliente entenda o valor agregado do serviço oferecido.

No marketing, essa é uma estratégia básica, que indica o sucesso de venda de um produto e a reputação da marca sabendo oferecer o produto pelo preço certo.

Acertando o valor do que está sendo oferecido versus o esforço para realização dos trabalhos, o escritório de advocacia terá mais lucro com a prestação de serviço do que com o custo para prestá-lo, mantendo sua infraestrutura, pagando impostos, remunerando colaboradores, etc.

É preciso avaliar alguns pontos para se chegar a um bom preço, como:

  • Formas de pagamento disponibilizadas para o cliente;
  • Custos envolvidos no processo de prestação do serviço;
  • Margem de negociação dos advogados;
  • Valor médio oferecido no mercado por serviços similares;
  • Valor da hora da equipe envolvida e como alocá-la no projeto;
  • Qual é a imagem que o escritório passa para o mercado.

Além disso, o preço tem grande influência na percepção que o mercado tem em relação a sua marca, sabendo que as mais valiosas para os clientes são escolhidas, mesmo quando praticam preços mais elevados. Um bom exemplo disso é a Apple, que pratica preços relativamente mais altos que seus concorrentes e, mesmo assim, consegue manter seus fãs, vendendo atributos diferenciados e status.

Competir baseando-se em preço pode prejudicar o seu negócio.

Praça

Praça, neste contexto, nada mais é do que o local onde o serviço é ofertado, seja ele físico ou virtual. É por meio deste P que se define onde o escritório vai colocar seus esforços de prospecção e onde se encontra o ser mercado em potencial.

Acertando a “Praça”, conseguimos saber, por exemplo, onde direcionar esforços de comunicação, patrocínio de campanhas, investimento em eventos, tom de voz da comunicação, benefícios ao manter uma estrutura física, etc.

Promoção

Para o setor jurídico, o conceito de “Promoção” é destinado ao efeito de promover o serviço e não de aplicar descontos nos honorários advocatícios.

A ideia é que a promoção (do serviço, da marca, do advogado e da sociedade) seja mais uma ferramenta que ajudará o escritório a se destacar dos concorrentes, permitindo atingir seus objetivos e persuadindo o público-alvo a entrar em contato.

Isso pode ser feito por meio de diversos canais e das mais variadas formas, desde que siga as diretrizes do Provimento n. 205/2021, por meio de ações pagas ou não em redes sociais, busca de melhor desempenho no Google, nos conteúdos do site, nas comunicações via e-mail marketing, dentre outras inúmeras estratégias para atingir possíveis clientes com eficiência, ética e linguagem adequada.

É preciso, também, avaliar como a concorrência faz publicidade, periodicidade das divulgações e escolha dos meios de divulgação.

Vale apostar em estratégias como Inbound Marketing (forma de publicidade online feita por meio de blogs, podcasts, vídeos, e-Books, newsletters, SEO e outras formas de marketing de conteúdo) e outras técnicas de atração e fidelização.

Outro aspecto importante para considerar é o tom de voz do escritório, que precisa estar bem amarrado com as características do público e com os valores que pretendem transmitir ao mercado.


Veja também:

Com funciona o Marketing de Conteúdo para advogados

O setor jurídico pode e deve fazer Business Development

Estratégias de Marketing Jurídico

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Saiba como utilizar a newsletter do LinkedIn de forma estratégica

Newsletter do LinkedIn

A newsletter é um recurso que já estava disponível há algum tempo para criadores de conteúdo no LinkedIn, mas que só foi disponibilizado para páginas corporativas no início de 2022. Desde então, empresas e marcas podem criar uma newsletter vinculada a sua Company Page para que seus seguidores assinem o conteúdo e recebam notificações a cada nova publicação.

Por LETS Marketing

De forma simples, a newsletter funciona como um boletim informativo em que uma empresa ou profissional pode escrever sobre algum assunto do seu interesse, a fim de manter seus seguidores atualizados.

Começar uma newsletter no LinkedIn permitirá que você construa um relacionamento direto com seus seguidores desde o momento de sua criação.

Ao produzir este boletim, todos os seguidores da sua Company Page serão automaticamente convidados a se inscreverem para receber o seu conteúdo e, ao se tornarem assinantes, serão notificados no aplicativo e receberão o conteúdo integralmente também por e-mail. Além disso, todo conteúdo publicado poderá contar com interações e comentários em tempo real.

As newsletters mais bem-sucedidas costumam tratar de temas ou setores específicos regularmente, além de trazerem uma linguagem simples e textos mais curtos e diretos que informam o leitor de forma ágil e eficiente.

Com a “10 Things Before Opening Bell”, uma das primeiras newsletters do LinkedIn, a publicação americana Business Insider possui um dos maiores públicos na rede social com mais de 2 milhões de assinantes. Com publicações diárias, a newsletter aborda temas financeiros, com cobertura especial em informações para profissionais de trading e investimentos.

Como funciona?

Ao criar a sua newsletter, você deverá definir uma imagem ou logo de avatar, indicar um título, descrição e qual será a frequência de publicação, que poderá ser diária, semanal, quinzenal ou mensal. O último ponto merece atenção especial – a consistência nas publicações será o fator determinante para manter o público interessado.

Dentro de sua Company Page, a newsletter a terá a sua própria página, em que os usuários da rede poderão ver edições passadas, assinar ou compartilhar os conteúdos publicados.

O LinkedIn oferece, ainda, estatísticas de leitura e dados demográficos como Cargo, Localidade e Empresa dos leitores, possibilitando que o desempenho de cada conteúdo seja mensurado.

Por que implementar a newsletter do LinkedIn em sua estratégia de marketing?

Além de ser uma ótima ferramenta para fortalecer o relacionamento com stakeholders e se aproximar de clientes e pares já estabelecidos, a newsletter do LinkedIn possibilita que o escritório alcance pessoas fora da sua rede de contatos, uma vez que qualquer usuário da plataforma pode se tornar um assinante dos conteúdos publicados.

Escrever conteúdos que atendem a nichos ou setores específicos demonstra que a sua marca possui autoridade nos tópicos abordados, e fazer isso de forma consistente fortalece a sua presença no ambiente digital, além de manter a sua marca na memória do consumidor/público-alvo.

Para que ela NÃO serve?

Apesar de seguir uma lógica similar a das newsletters tradicionais, o recurso do LinkedIn não substitui a construção do bom e velho mailing. Ainda que seja possível visualizar a lista de assinantes e o conteúdo seja disparado automaticamente por e-mail para todos os inscritos no conteúdo, a plataforma não disponibiliza contatos de e-mail dessas pessoas. Por esse motivo, seu uso não é recomendado para comunicados para clientes, informações não públicas do escritório e conteúdos que não poderiam ser disponibilizados abertamente nas redes sociais.

 

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Vídeo-marketing, o formato tendência que é estimulado pelo algoritmo

Como a área jurídica pode criar vídeos para estimular a curiosidade por temas técnicos e favorecer a engenharia de busca

A cada dez postagens do feed do Instagram, ao menos seis são imagens em movimento. Pode não ser uma concepção formal de roteiro audiovisual com uma história contada com início, meio e fim, mas existe um movimento.

Recentemente, a mesma rede também ampliou o tempo de 15 segundos para um minuto no recurso de stories, fazendo com que o diário de posts tenha uma lógica 24 horas, e o Reels seja um formato mais estratégico para, enfim, encadear uma narrativa visual nesta plataforma.

Tais mudanças acompanham o chamado modelo algorítmico, isto é, são definidas a partir de um comportamento do usuário e a captura de dados que a engenharia de busca de plataformas digitais faz para determinar uma seleção daquilo que o algoritmo “pensa” ser útil e bom para você. As escolhas, então, são decisões tomadas pela lógica sistêmica e tecnológica desse mecanismo de inteligência artificial e não algo orgânico proveniente do gosto determinado somente pelo usuário.

As redes sociais são assim desde a segunda década dos anos 2000 e o impulsionamento do algoritmo está atrelado ao crescimento das grandes empresas de tecnologia e dados do mundo, entre elas Google, Meta e Apple. De acordo com pesquisadores como a norte-americana Cathy O’Neil e o brasileiro Sérgio Amadeu, a inteligência artificial também tem suas subjetividades por ser alimentada pelos cliques e preferências dos usuários.

Em tempos de influência digital, portanto, o vídeo tinha que ser o formato mais arrojado, dinâmico e rápido para a captura da audiência.

Em outras redes que ainda possuem sistemas de buscas baseados em inteligência artificial e seleção humana, como o caso do LinkedIn, o vídeo também é o protagonista da vez.

Entendido como uma peça de comunicação especial, postagens com vídeos e legendas repercutem melhor do que o famoso post simples – foto e texto.

Na busca por engajamento, vídeos curtos são as apostas também de escritórios de advocacia, seja para mostrar os bastidores e as estruturas operacionais da firma, seja para mostrar vozes diferentes e depoimentos sobre uma causa. O vídeo, portanto, é a “figurinha premiada” de um bom calendário de publicações que estimulem performance e vantagem competitiva.

O tempo do algoritmo e o vídeo

Um vídeo assertivo para a engenharia de busca e para o público-alvo precisa ter quatro passos e não passar de 3 minutos:

  • Início da sessão: seu espectador estará conectado com você nos primeiros 15 segundos. Por isso, este tempo precisa ser o mais atrativo para prender a audiência até o final, podendo ser com uma imagem de tirar o fôlego ou com uma pergunta na animação;
  • Determine a duração da sessão de seu vídeo e pense em partes, fragmentos que podem ser acelerados ou pulados. É preciso desenvolver uma ideia contando o que, por que e como o tema abordado afeta seu espectador. Utilize termos chaves no vídeo;
  • Final da sessão e consistência de postagem: seu vídeo precisa ter uma moral final e a postagem deve ser objetiva com um conteúdo instigante para ter consistência;
  • O título do vídeo precisa trazer palavras-chaves.

Como a área jurídica pode criar vídeos para estimular a curiosidade por temas técnicos?

De acordo com a consultoria Brightcove (2019), este formato tem uma conversão 1200% maior do que qualquer outro. Para facilitar o reconhecimento do algoritmo, vídeos precisam trazer alguma:

  • Clareza – da ideia que se quer transmitir;
  • Descoberta – propor algo novo, exclusivo;
  • Listagem – oferecer rankings temáticos (ex: Os três casos mais comentados);
  • Otimização – distribuir o conteúdo, pensando em frames estratégicos (triângulo de ouro da otimização é criar conteúdo com título, descrição e tags);
  • Boa edição;
  • Boa thumbnails – 60% da intenção de cliques está no contato visual direto das Thumbnails, que são artes que aguçam a curiosidade.
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Chambers, Leaders League e The Legal 500 divulgam resultados de pesquisas no mês de outubro

Rankings jurídicos

Os diretórios internacionais Chambers and Partners, Leaders League e The Legal 500 – três dos principais rankings jurídicos do mundo, para os quais escritórios de advocacia enviam formulários anualmente, estão em processo final para divulgação de seus respectivos ciclos no mês de outubro. 

Leaders League lançará em 18/10/2022 o guia focado em Transactions & Deals, Finance, Restructuring & Tax. The Legal 500 fará sua divulgação oficial no 19/10/2022. Neste dia, a Instituição anunciará todos as categorias do guia Latin America, enquanto o Chambers and Partners terá webinar de lançamento do ciclo Transactional no dia 27/10/2022.

Nosso time de rankings segue focado no acompanhamento das divulgações, a fim de alertar os clientes sobre as nomeações.

Desejamos boa sorte aos escritórios participantes! 

 


Quer saber mais sobre os rankings jurídicos? Acesse nossos conteúdos:

CREDENCIAIS PARA ADVOGADOS

A RELAÇÃO DOS RANKINGS JURÍDICOS COM A ATRAÇÃO DE CLIENTES

RANKINGS JURÍDICOS – COMO POSICIONAR SEU ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA?

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