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Negócios

Category: Negócios

Palestra sobre negócios e marketing internacional

Nesta terça-feira (23), nosso sócio Rafael Gagliardi palestrará para alunos do curso de Pós-Graduação da Belas Artes, sobre o tema ‘negócios e marketing internacional’, onde a LETS Marketing será apresentada como case de mercado, passando pela consolidação da empresa como líder em marketing jurídico no Brasil até a ampliação de sua estrutura internacional por meio da LETS Americas, que atende, hoje, cerca de 9 outros países. O evento é exclusivo para alunos da instituição.

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Mercado imobiliário seguirá atrativo para investimentos, dizem especialistas

O prognóstico é de que o setor se mantenha aquecido ao longo de 2021, com taxas de juros em percentuais ainda atrativos para investimentos. As medidas de isolamento incentivam o investimento na qualidade de vida e, consequente, na busca por novas alocações e moradias.

por Rafael Gagliardi, da LETS Marketing

As expectativas para o setor imobiliário eram enormes no início de 2020, segundo especialistas do setor. No fundo, apesar das especulações sobre o avanço da pandemia no país, não era possível prever o que viria nos meses que sucederam o isolamento social.

Projeções oscilaram freneticamente e, mesmo com todas as dificuldades nos âmbitos social e político, o setor se manteve ativo, com crescimento no volume de vendas e aumento dos lançamentos. “Depois de praticamente um ano atravessando o ciclo pandêmico, o que se viu no final de 2020 foi uma tendência de muitas oportunidades”, descreve Paula Veit Quinan, advogada do escritório NFA – Negrão, Ferrari & Associados Advogados.

Os fatos de a construção civil não ter sido paralisada nesse período, e ser considerada pelo Governo Federal como atividade essencial, ajudou muito na manutenção desse balanço positivo do setor, canalizando recursos financeiros de forma direta e indireta. Segundo o advogado Carlos Ferrari, especialista em Direito Imobiliário, “pessoas físicas, incluindo empresários, continuarão buscando e investindo em imóveis, por se tratar de um produto de reserva de valor. Mais do que isso, tais bens ainda são uma boa fonte para captação de recursos, por meio de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), operações de securitização, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), entre outros”.

Em maio de 2020, registrou-se a menor taxa de juros da história do país. Investimentos como a poupança e títulos públicos estavam praticamente congelados, tornando inevitável o aumento do apetite para movimentação das reservas financeiras. Somado a isso, a baixa dos juros foi determinante, encorajando a tomada de compromissos de longo prazo e, consequente, movimentação no mercado.

A tendência gerou um aumento expressivo dos financiamentos tomados com base em recursos alocados na poupança e em outras fontes do financiamento imobiliário (ou seja, crédito voltado para aquisição e construção de imóveis).

“Apesar de toda a crise e do déficit do PIB nacional, que é expressivo, taxas de juros atraentes favorecem o crescimento de toda a cadeia imobiliária. Juntando os fatos das atividades do setor não terem sido paralisadas e as reduções na taxa de juros, criou-se um efeito multiplicador em diversos ângulos, motivando uma série de investimentos imobiliários, já que vemos, no Brasil, uma cultura que foge dos riscos das rendas variáveis”, afirma Ferrari.

Além da abundância de crédito imobiliário, taxas e juros atraentes, com crescimento de 58% ante 2019 (R$124bi), superou o recorde histórico de 2014, resultando no efetivo crescimento no volume de vendas. Só em dezembro do ano passado, os resultados surpreenderam, chegando a R$ 17,5 bi, o maior na série histórica iniciada em 1994.

Segundo a advogada Paula Quinan, “as estatísticas mostram que a aquisição imobiliária ainda prevalece como uma prioridade para o brasileiro e a nossa cultura financeira tem em si a necessidade de segurança e manutenção patrimonial”.

Como segmento imobiliário caminha em ciclos de expansão, superoferta, recessão e recuperação, a depender do tipo e uso do imóvel (como galpões logísticos, escritórios, shopping centers, residenciais, loteamentos), o investidor poderá identificar maior ou menor proximidade do momento chave para a realização do investimento, que segue atraente na média cíclica, sem esquecer o ciclo virtuoso gerado pela construção civil na cadeia econômica.

Expectativa do setor imobiliário para 2021

Mesmo com as fragilidades geradas pela segunda onda de Covid-19, além das incertezas políticas e fiscais, os índices mostram um caminho pujante e o volume de trabalho para aprovação de novas estruturações imobiliárias aumenta a cada dia, o que renova o otimismo da grande maioria dos especialistas no setor.

As medidas de isolamento que se mantêm, de certa forma, cooperam para a permanência do comportamento experimentado ao longo do ano passado, pelo contato diário e praticamente integral com o ambiente doméstico – O que acabou despertando maior ímpeto ao investimento na qualidade de vida e, consequente, na busca por novas alocações e moradias.

Para Ferrari, “o Brasil precisa de elementos básicos para se manter em uma trajetória sustentável de crescimento. Com o coronavírus no radar e incertezas no mercado de trabalho, há a percepção de que vamos atrasar a superação da crise sanitária que está diretamente vinculada com a nossa economia. E esses são dois fatores indissociáveis”.

O advogado ainda reforça que a saúde do setor imobiliário, daqui para frente, dependerá de energia política e disposição econômica para conduzir reformas tributárias e administrativas. Se nada disso for feito, podemos terminar o ano fragilizados, uma vez que estamos sofrendo uma grave exposição à inflação. “Um prédio leva cerca de 48 meses para ficar pronto. Iniciar um investimento sem saber o custo final de produção gera uma imprevisibilidade que desincentiva empresários”, exemplifica Ferrari.

Mesmo assim, o prognóstico é de que o setor se mantenha aquecido ao longo do ano, com taxas de juros em percentuais ainda atrativos para investimentos. Em sua rotina, Paula Veit Quinan constata que departamentos de due diligence têm trabalhado intensamente em negócios que, muito em breve, serão novos empreendimentos lançados ao mercado: “Para exemplificar essa movimentação, em nosso escritório, houve um crescimento de 62% nos serviços de constituição e oferta pública de fundos imobiliários (FII), saltamos de 13 operações em 2019, para 21 em 2020, superando R$4bi em captações via FII. Em operações de securitização, com a emissão de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), a demanda foi ainda maior, superando 2019 em 169%, saindo de 16 CRIs em 2019 para 43 CRIs em 2020”.

 

Fonte: Líder.inc | https://lider.inc/noticias/economia/mercado-imobiliario-seguira-atrativo-para-investimentos-dizem-especialistas

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Advogadas apontam avanços e desafios para as mulheres no Direito

Na área jurídica, advogadas já são maioria entre as pessoas mais jovens e, aos poucos, têm conquistado posições de liderança. Mas a equidade de gênero ainda é um desafio nos níveis mais altos da carreira.

por Karina Ifanger e Willian Fernandes, da LETS Marketing

Nos maiores cargos de gestão empresarial, os ‘C-Level’, já é possível ver mais mulheres. De acordo com pesquisa divulgada este mês pela Page Executive, unidade de negócios da empresa especializada em recrutamento, PageGroup, a presença feminina nestas lideranças aumentou 20% no ano passado.

Na área jurídica, advogadas já são maioria entre as pessoas mais jovens e, aos poucos, têm conquistado posições de liderança. Mas a equidade de gênero ainda é um desafio nos níveis mais altos da carreira.

Para a advogada Adriana Dantas, sócia do escritório homônimo, formado apenas por mulheres, o maior avanço nas carreiras jurídicas, nos últimos anos, decorre da crescente inserção das mulheres em posições de liderança, tanto dentro das empresas, como nos grandes escritórios de advocacia. “Essa inserção tem efeito multiplicador na medida em que clientes mulheres gostam de trabalhar e contratam advogadas mulheres. Na mesma linha, líderes mulheres, sejam sócias ou diretoras e gerentes jurídicas, tendem a ter mais empatia e a auxiliar advogadas mulheres a lidar com desafios, como o equilíbrio entre carreira e maternidade”, diz Adriana, especialista em compliance e comércio internacional, membro do Comitê de Integridade da Petrobras e, há pouco tempo, presidente do comitê de sanções do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

“Na advocacia, as mulheres já são maioria em 10 estados, segundo pesquisa elaborada em 2020 e são a maioria absoluta entre os inscritos (da OAB) com até 25 anos de idade em todo o Brasil. Apesar do aumento do número de mulheres na profissão, advogadas não são maioria das lideranças em escritórios e empresas. Acho que, hoje, esse é o maior desafio. Por que não há um equilíbrio nos cargos de liderança?”, questiona Rafaela Aiex Parra, sócia e head da área ambiental do escritório Araúz Advogados, especializado no agronegócio.

A ocupação quantitativa de posições de mulheres no contexto jurídico também é lembrada como avanço pela advogada Beatriz Valente Felitte, do escritório Lollato Lopes Rangel e Ribeiro Advogados e especialista em contencioso civil e reestruturação de empresas. “Isso não significa que chegamos ao ideal, principalmente por conta da ainda tímida ocupação em posições de liderança, mas representa algum progresso no assunto. A começar pelo âmbito acadêmico, hoje representamos maioria nos bancos de graduação nas faculdades de Direito no Brasil. Contudo, há muito trabalho pela frente e o grande desafio é fazer com que esse aumento quantitativo se estenda também a cargos de liderança. O fato de o TST (Tribunal Superior do Trabalho) ter sua primeira presidente mulher apenas em 2020 e de não termos indicações de mulheres aos tribunais superiores há 7 anos (desde 2014) é um exemplo claro de que há muito o que fazer”.

Rafaela Parra complementa que “o Conselho Nacional de Justic¸a, no cumprimento de sua missão institucional, publicou, em 4/9/2018, a Resolução CNJ Nº 255 que instituiu a Política Nacional de Incentivo a` Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário. Estudo elaborado pelo próprio CNJ, em 2019, aponta que o Poder Judiciário brasileiro e´ composto, em sua maioria, por magistrados do sexo masculino, com apenas 38,8% de magistradas em atividade”.

Muito a avançar

Há advogadas que, mesmo ocupando alto grau de senioridade, um dia, já passaram por situações de constrangimento ou, no mínimo, delicadas.

“Em uma de minhas primeiras audiências, ainda como recém-formada, uma assistente de gabinete me disse, na frente de meu cliente, que o juiz não permitiria meu ingresso na sala de audiências pois a minha calça estaria ‘inadequada’ à liturgia e sugeriu que mulheres usassem saias abaixo do joelho para ir ao fórum. O juiz abriu a audiência e sequer notou minha roupa, mas aquele comentário, vindo de uma mulher no início dos anos 2000, me marcou para sempre. Hoje tenho plena consciência de que minha roupa (e eu estava de terninho) estava totalmente adequada para o exercício da minha função”, conta Beatriz Felitte, do Lollato Lopes Advogados.

Já Adriana Dantas conta que viveu situações de descrédito inicial, sobre as quais precisou enfrentar com muita assertividade e dedicação. “Já passei também por situação de desequilíbrio entre salários, nas quais precisei demonstrar, por meio das realizações e metas cumpridas, a necessidade de um reequilíbrio entre o que eu e o meu par, homem, recebia”, conta.

Rafaela Parra destaca, contudo, ter um ‘privilégio enorme’ por nunca ter sofrido qualquer discriminação por ser mulher. “Tenho consciência que talvez, ou certamente, eu não teria a mesma resposta se tivesse nascido em uma comunidade pobre ou mesmo em outra época histórica. No final sempre penso que as diferenças e as minorias são afetadas muito mais pelas condições financeiras do que pela condição que lhes faz diversos por si só. Liberdade e economia são elos indissociáveis”, explica.

Para Beatriz, ainda, “mais do que a discriminação ou desvantagem explícita, devemos nos preocupar com condutas implícitas, veladas e ‘estruturais’. A porcentagem das mulheres em cargos de liderança em escritórios de advocacia de ponta e no próprio Judiciário – objeto de diversos levantamentos oficiais – é um exemplo de que ainda há um longo caminho até a verdadeira equidade”.

Mulheres em diferentes áreas do Direito

As advogadas analisam também o papel da mulher em suas respectivas áreas do Direito.

Adriana Dantas vê, nas áreas de compliance e comércio internacional, uma atuação de protagonismo feminino maior que em outras áreas.

O contencioso cível, Beatriz Felitte diz que está “repleto de mulheres inspiradoras por seu protagonismo”, mas que ainda haveria um espaço significativo a ocupar, principalmente no ramo mais específico de reestrutura de empresas, ainda preponderantemente masculino. “As empresa e escritórios parecem estar mais à frente nesta luta”.

Já para Rafaela Parra, especialista no Direito do Agronegócio, o “agronegócio é muito democrático. Algo invisível une aqueles que trabalham no setor, homens e mulheres. Conheço e admiro muitas mulheres que trabalham no setor, seja em cargos jurídicos ou não. Temos uma representatividade enorme no agronegócio, a começar pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. A mulher com toda a certeza é protagonista no agronegócio, seja em cargos estratégicos como em pesquisas, como referencial acadêmico. Vejo muitas mulheres corajosas e inteligentes, cada uma a seu modo, rechaçando o estigma de que há de existir um estereótipo ranzinza para àquelas que queiram ter sucesso no ambiente de trabalho”, explica.

Maternidade e carreira na pandemia

Além de migrar para o ambiente virtual tarefas como atendimentos a clientes, realização de audiências e reuniões com magistrados e autoridades, e planejamento de estratégias jurídicas em equipe, a pandemia evidenciou ainda mais o desafio de conciliar carreira e maternidade.

Adriana Dantas, além de dirigir um escritório de advocacia e cargos de ética e integridade corporativa em instituições relevantes, tem se dedicado também ao processo de aprendizagem da filha, em fase de alfabetização, cuja mãe é separada. “Com isso, as horas de trabalho ficaram mais reduzidas, mas as demandas, não. Tem sido um período muito cansativo, mas gostoso também. Sinto-me mais próxima e presente na vida e rotina dela (filha)”.

Outro exemplo de dedicação é Beatriz Felitte, do Lollato Lopes Advogados, que se tornou mãe durante a pandemia, quando o home office já havia sido instituído. Como benefício do trabalho em casa, ela destaca “poder amamentar com a regularidade recomendada e ter a presença física com a bebê em 100% do dia, nesta fase, é um enorme privilégio. O ônus desse cenário é, sem dúvida, a organização da agenda. Além do aumento das tarefas que devem caber na mesma quantidade de horas que o dia possui, vídeos e telefonemas com clientes e sessões de julgamento muitas vezes ocorrem em momentos incompatíveis com a agenda de um bebê de poucos meses”. Beatriz destaca dois apoios essenciais para dar conta de todo esse trabalho – a família, que inclui o marido, também em home office, e avós, e “uma equipe extremamente dedicada, pautada pelo team work, que vem aprendendo a flexibilizar horários de compromissos para que tudo seja concluído com a mesma qualidade de sempre”, explica.

Mulheres que fizeram história na advocacia

Rafaela Parra ainda lembra de mulheres que marcaram a história do Direito no Brasil. “Myrthes Gomes de Campos foi a primeira mulher a exercer a advocacia no Brasil, ainda no século XIX. Depois disso, passados quase quatro décadas, Thereza Grisólia Tang e Auri Moura Costa, foram as primeiras mulheres empossadas na função de magistradas”, explica.

“Quanto aos avanços (das mulheres na advocacia), penso ser uma alteração estrutural da sociedade como um todo, onde a mulher passa a ‘ganhar’ voz no ordenamento jurídico nas últimas décadas de redemocratização, sendo enxergada como indivíduo com capacidade civil, que tem direitos e obrigações, descolada de uma figura masculina senhoril e possuindo liberdades individuais garantidas. A sociedade caminha para tirar da mulher um estigma de culpa e submissão, trazendo novas oportunidades, inclusive profissionais”.

Mensagens às jovens formadas em Direito e advogadas do futuro

Adriana Dantas: “Nunca desistam dos seus sonhos e acreditem no seu potencial e capacidade para realizá-los. Encontre uma área que ame e trabalhe com propósito, nada irá lhe segurar”.

Beatriz Valente Felitte: “Unam-se e não se calem. A ideia de que juntas somos mais fortes é totalmente verdadeira. Principalmente em grandes estruturas, é mais fácil ser ouvida em grupo do que sozinha e, institucionalmente, há mais força para implantar novos hábitos e novas políticas. Principalmente para as advogadas que estão iniciando a carreira, além dessa união, diria para quebrarem o silêncio e estimularem sempre o diálogo sobre esse tema. Se alguma conduta abusiva ou discriminatória ocorreu, fale, denuncie, reporte e busque apoio. Acho importante também deixar mensagens não apenas às advogadas mais novas – pois as novas gerações vêm mais fortes do que nós – mas especialmente às mais maduras e já consolidadas nas carreiras: criem oportunidades às mulheres mais novas e estimulem a ocupação desse espaço por suas pares. Enaltecer nossas pares, fazê-las crescer conosco e praticar o que pregamos é um dever de todas nós”.

Rafaela Parra Aiex: “O reino animal pode nos trazer alguma experiência e sabedoria quando o assunto é liderança feminina. Existem algumas espécies nas quais há um protagonismo de liderança bem marcado entre as espécies fêmeas: Abelhas, leoas, hienas são alguns exemplos. A partir da análise da rotina dessas espécies pela ciência, e trazendo os resultados para o ambiente de trabalho, tenho algumas conclusões. Primeiro, nós, mulheres, precisamos acreditar em nossa capacidade e força natural para as tarefas que temos de desenvolver e a partir daí buscar desenvolvê-las. Depois, é preciso que homens e mulheres entendam que, no entanto, é importante não confundir liderança com dominação. A liderança tem muito mais a ver com preservação da equipe, direcionamento, estabelecimento de regras, coordenação dos trabalhos visando um fim comum entre homens e mulheres. Portanto, para as jovens advogadas, deixo a mensagem de que aproveitem o momento propício em que vivemos, onde existe uma evolução dos direitos das mulheres, continuem lutando para serem reconhecidas por sua capacidade de trabalho e não estigmatizadas por questões de gênero, que acreditem em seu potencial intelectual e façam jus ao juramento de busca pela justiça para homens e mulheres, sempre”.

 

Fonte: Líder.inc | https://lider.inc/noticias/gestao/advogadas-apontam-avancos-e-desafios-para-as-mulheres-no-direito

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Vozes femininas em foco

Da expressão ao reconhecimento de mulheres no mercado jurídico

Por Alexandra Strick, Amanda Paccola, Isadora Camargo, Karina Ifanger e Thaís Rago

Todo dia 8 de março, o mundo homenageia as mulheres pelas lutas que resultaram nos avanços para a igualdade de gêneros e que são representadas, desde 1975, pelo Dia Internacional da Mulher.

No mercado de trabalho, apesar das conquistas, o caminho ainda é longo, principalmente em termos de equiparação salarial e da inserção de mulheres em cargos de liderança. Apesar de pesquisas diversas apontarem que um ambiente de trabalho mais igualitário favorece, inclusive, os resultados financeiros das instituições, dados de 2018 do Fórum Econômico Mundial apontam que ainda serão necessários mais de dois séculos para alcançar paridade no ambiente corporativo.

Na LETS Marketing, consultoria especializada em marketing jurídico, a representação feminina permeia áreas que vão da criação de conteúdo à inserção de clientes nos rankings jurídicos internacionais. E os desafios ainda são muitos! A fim de renuir algumas características e estratégias do marketing jurídico voltada às mulheres, este artigo assinado pelas consultoras da LETS, apresenta um mapeamento de avanços e direções da comunicação e dos reconhecimentos dedicados a ala feminina no setor jurídico.

Escritórios de advocacia precisam de mulheres na liderança

Na LETS Marketing, o contato com diferentes escritórios de advocacia é diário, e a necessidade de inclusão de mulheres em cargos de liderança é um tema amplamente discutido e que merece holofotes.

Existem, hoje, diretoras jurídicas que descartam determinados prestadores de serviços jurídicos, quando equipes à frente do caso não incluem ao menos uma advogada com senioridade. Cada vez mais elas querem ser atendidas por quem as conhece e as reconhece. Um escritório sem mulheres com voz protagonista pode sugerir um indício negativo para o mercado.

Por isso, é fundamental estruturar um plano de cultura corporativa, endomarketing e gestão de pessoas que permita o desenvolvimento da carreira e a ascensão das mulheres nos escritórios. Esse projeto pode iniciar com um diagnóstico feito a partir de uma pesquisa interna de clima, com os colaboradores, acerca do papel da mulher no escritório e com debates sobre os vieses inconscientes que podem atrapalhar as carreiras femininas. Outras etapas podem ser o mapeamento dos clientes, entendendo quais deles mais valorizam a presença de mulheres na liderança. Com o uso de ferramentas de comunicação, esse projeto pode ir muito mais longe.

Conteúdo e Design

Mulheres estão na pauta ou na ordem do dia. No entanto, muitas vezes, relacionadas a desigualdade de gênero, violência ou falta de equiparação salarial e condições de trabalho. Positivamente, o setor jurídico também vem demonstrando empatia e valorização dos perfis femininos como diferenciais em cargos executivos, por exemplo, além de investir na divulgação de conteúdos protagonizados por mulheres. Inclusão, diversidade e igualdade de gênero passam à frente de toda gestão comunicativa.

Mulheres, além de protagonistas, passam a assinar comunicações diversas, além de promover dinâmicas empresariais arrojadas e plurais. Nos espaços do direito, nota-se ainda uma presença feminina majoritária nos escritórios e firmas dedicadas às mulheres ou formadas só por lideranças femininas.

Uma preocupação atual da gestão informativa é promover conteúdos e comunicações dedicadas às mulheres. Nas Artes e no Design, por exemplo, representar a mulher também é um exercício de busca por liberdade de ser, escolher, opinar, vestir, pensar, errar e criar. É um flerte criativo que auxilia no rompimento do sexismo laboral ou mesmo da anulação que muitas mulheres sofrem em seus ambientes de trabalho, de estudo ou na própria casa.

Onde estavam as artistas, as escritoras nos tempos de renascença, por exemplo? Com o passar do tempo, algumas poucas geniais foram devidamente reconhecidas, mas a grande maioria não teve a menor chance de visibilidade. Pensando nisso é importante reconhecer os avanços e transformações sociais, ainda que convivamos em um abismo no que tange a igualdade dos sexos.

No entanto, sororidade tem sido um lema motivador e também caracterizador da exposição e expressão de mulheres mais unidas e livres, o que se reflete diretamente no trabalho da comunicação visual, onde ideias e representação feminina são melhor acolhidas e debatidas na atualidade.

Imprensa e a voz feminina

Dar voz às mulheres é mais uma forma de emponderá-las. É preciso representação! E nada melhor que vermos mulheres compartilhando visões, experiências e expertise em grandes meios de comunicação, para tratarmos o debate de forma abrangente e inclusiva.

Muito já avançamos, com mulheres em programas de esportes e de política, e inseridas em outros cenários antes prioritariamente masculinos. Mas o caminho é longo e pede a colaboração de cada um para que esse espaço seja cada vez mais inclusivo. Nos próprios escritórios de advocacia, em assessoria de imprensa, área que coordena as relações com a mídia, é necessário um olhar especial para o tema. A maioria das bancas ainda é dominada por sócios homens e é papel das áreas de comunicação incentivar que as mulheres se tornem porta-vozes desses escritórios e tenham, cada vez mais, lugar de fala. Tanto para comentar os avanços das ações internas – como a criação de grupos pró-diversidade – que podem servir de exemplo para outros escritórios, como para analisar temas relacionados às áreas do Direito em que as sócias e advogadas estejam inseridas.

Rankings jurídicos e as mulheres

O mundo dos rankings jurídicos é prioritariamente masculino. Embora tenhamos visto, nos últimos anos, lançamentos de pesquisas dedicadas exclusivamente a mulheres e preocupações dos diretórios com a diversidade, a presença feminina ainda é tímida. Nos países latino-americanos, a representação é ainda menor do que pensamos. Em uma apuração amostral é possível notar que menos de um terço dos reconhecimentos são dedicados às profissionais femininas.

Este cenário também se reflete na liderança das bancas brasileiras. Conforme dados do guia Brazil’s Best Counsel 2021, da publicação Leaders League Brasil, em média, as mulheres representam apenas 31% das sociedades¹. As especialidades do Direito com maior presença feminina são Media & Entertainment, com 61%, e Fashion Law, com 55%. Em contrapartida, há áreas compostas por menos de 20%, como Public Law, Mining, Debt e Equity Capital Markets.

Interessante destacar, ainda sobre o guia da Leaders League, a disparidade entre áreas mais tradicionais do Direito em comparação às mais atuais. É possível notar que a presença feminina é mais forte no setor de inovação.

Os índices nos revelam muito sobre a desigualdade de gênero que ainda perdura no mercado de trabalho, não apenas no meio jurídico.

Mesmo assim, existe otimismo com a preocupação genuína dos rankings nos últimos anos, incentivando escritórios a reportar suas iniciativas sobre diversidade e a informar a porcentagem de mulheres em suas sociedades. Animadas, também, com as campanhas de escritórios de advocacia e empresas em reconhecer o movimento feminista. No entanto, ainda há um longo caminho pela frente, repleto de esperança e determinação.

O compromisso, então, é revelar as vozes e a credibilidade feminina presentes nos escritórios de advocacia, garantindo à prática do marketing jurídico uma legítima expressão da pluralidade humana.

¹ levantamento de 45 áreas do Direito e de escritórios reconhecidos na pesquisa.

Crescimento profissional e a maternidade

Apesar dos passos significantes em direção à igualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho, a maternidade é (ainda) um empasse para a ascensão das mulheres também no ambiente jurídico. Nos Estados Unidos e no Brasil, o público feminino já é maioria nas universidades de Direito, o que não é realidade nos cargos mais seniores e nas sociedades dos escritórios de advocacia, nos dois países.  E um dos maiores desafios para ascensão dessas mulheres é a maternidade.

Quando se aproximam da idade ou do período em que serão promovidas a sócias ou que pretendem se tornar mães, as mulheres, muitas vezes, sentem que devem escolher um caminho em vez do outro, o que está longe do ideal. No entanto, um dos movimentos mais importantes que ajudaram as mulheres a alcançar cargos de liderança em escritórios de advocacia e outras empresas foram as adaptações em relação à maternidade. Muitas empresas internacionais passaram a oferecer aos funcionários benefícios como licença-maternidade prolongada, creche no prédio de escritórios, congelamento de óvulos, entre outros.

Ao tratar a maternidade com empatia e ações concretas na sociedade corporativa, abrimos as portas para um grupo maior de candidatas brilhantes que alguns anos atrás não seriam capazes de se imaginar no topo da escada corporativa. Isso não quer dizer que todas as mulheres devam abraçar a maternidade, mas é vital que exista essa escolha.

Embora não haja uma única maneira de alcançar a igualdade, há uma série de ações tangíveis e acessíveis de promover as mulheres no local de trabalho. Melhores programas de mentoria, incentivo e apoio (incluindo financeiros) para busca de graus educacionais mais avançados, e oportunidades de trabalho em outros países, são formas de desenvolver a liderança feminina dentro das empresas e escritórios.

Os negócios globais são consideravelmente mais lucrativos e bem-sucedidos quando têm mulheres em cargos de liderança e, portanto, é imperativo que nós, como comunidade internacional, nos unamos para promover as mulheres em todos os setores. E todos esses avanços significam a força do que as mulheres podem alcançar quando lutam por um objetivo comum. Vamos juntas!

 

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Clubhouse para advogados: Como funciona a nova rede social

O app ganhou popularidade mundialmente nas últimas semanas, principalmente por conta dos influenciadores que aderiram à rede social, como o CEO da Tesla e SpaceX, Elon Musk, e o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg. Alguns advogados já fazem parte da nova rede, que ainda precisa ser estudada, pois, potencialmente, pode se tornar um novo canal para exposição e compartilhamento de conteúdo com públicos de interesse.

O Clubhouse é uma rede social só de áudios, disponível apenas para dispositivos iPhone, que utilizam o sistema operacional iOS. Para criar uma conta no Clubhouse, é necessário receber um convite de um contato que já utiliza a rede social, o que torna o app mais exclusivo, uma vez que o número de convites é limitado por usuário.

A rede permite criar grupos e eventos para promover discussões de temas específicos. Em linhas gerais, funciona por meio de salas, chamadas de ‘clubes’, onde os participantes se comunicam ao vivo. Cada sala comporta dois tipos de participantes – os ‘speakers’, usuários que falam durante a conferência, e os ‘listeners’, que entram como ouvintes.

Para advogados, a novidade é bastante interessante, não só por representar mais uma porta de entrada para possíveis clientes, mas também pela possibilidade de aproximação com pares e interessados em suas áreas de atuação.

Há, de qualquer forma, que se atentar para as premissas do Código de Ética e Disciplina da OAB e evitar interações que se caracterizem como ‘captação de clientela’, focando na exposição informativa de conteúdo.

Fora do âmbito profissional, o app é uma nova fórmula de entretenimento, com salas dos mais variados temas, unindo funcionalidades de um podcast com uma rede social interativa.

Clique aqui para baixá-lo.

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Como utilizar o LinkedIn para desenvolver negócios

LinkedIn para negócios

Nunca as pessoas estiveram tão conectadas às redes sociais. O aumento exponencial no acesso à internet e buscas no Google revela a grande demanda por informações que ajudem pessoas e organizações a tomar decisões.

Antes visto como plataforma para desenvolvimento de carreira, o LinkedIN tornou-se o principal hub de negócios da internet, com mais de 600 milhões de usuários corporativos pelo mundo. E, o mais interessante: por meio da inteligência artificial, a rede social procura aproximar pessoas com interesse em comum, facilitando a formação de novos negócios.

O escritório possui uma ‘Company Page’, como se chamam as páginas institucionais, nessa rede com a intenção de falar diretamente com seus públicos de interesse. A participação de todos e, principalmente, a interação com os posts, são de extrema importância para que possamos fazer um marketing eficiente e expandir conexões.

A seguir listamos alguns passos para ajudar os profissionais a se posicionarem como referências em suas áreas de atuação, manterem relacionamento com clientes e desenvolverem novas oportunidades de negócios.

Tenha um ‘Perfil Campeão’

O maior ativo das redes sociais é a base de dados. E o interesse das redes é valorizar esse ativo a cada dia.

Para incentivar usuários a fornecerem dados, o LinkedIN premia com o selo ‘Perfil Campeão’ quem responder a todos os campos de seu próprio perfil pessoal. A vantagem de obter este reconhecimento está na possibilidade do usuário ser mais facilmente encontrado por pessoas que procuram por uma determinada especialidade.

Por exemplo: um advogado de contencioso civil que tem o selo de ‘Perfil Campeão’ pode ser mais facilmente encontrado por um diretor jurídico que procura pelo termo ‘advogado de contencioso’.

É bastante fácil conseguir o status de ‘Perfil Campeão’. Basta clicar em ‘Visualizar perfil’, preencher os campos e seguir as recomendações que o próprio LinkedIN lhe indicará.

Como atualizar o seu perfil

  1. Utilize fotos de perfil mais formais;
  2.  Vincule o seu perfil com a página do escritório (no campo experiência);
  3. Descreva corretamente o seu cargo;
  4. Faça um resumo do seu currículo na seção ‘Sobre’;
  5. Preencha suas informações acadêmicas;
  6. Descreva suas principais competências e conquistas.

Na barra superior, clique em “Eu” (onde aparece a sua foto atual) > Visualizar perfil > e edite as informações clicando nos ícones representados por um lápis.

Escreva palavras que seu cliente procuraria no Google

Ao preencher seu perfil ou escrever posts e artigos online, pense em quais termos seu cliente procurará nas ferramentas de busca. Para isso, uma dica é refletir sobre todas as soluções que você pode oferecer ao cliente e escrevê-las, com um texto de apresentação em primeira pessoa, na seção ‘Sobre’.

Outra dica é usar o máximo de sinônimos possível. Um perfil que escreve as palavras ‘contencioso’ e ‘resolução de disputas’, não necessariamente será encontrado por quem procurará por um especialista em ‘mediação’, ou ainda mais especificamente, por ‘arbitragem no setor público’. Na hora de fazer o perfil, é importante não economizar nas palavras.

Um exercício prático para você contemplar a eficácia desta técnica é escrever no Google um termo que lhe interessa e observar quais escritórios, organizações e pessoas aparecem citadas na primeira página de resultados. Esse ‘ranking’ de buscas pode ser alterado diariamente por meio de novas publicações online, com o uso de técnicas de otimização de texto, chamadas de Search Engine Optimization (SEO).

Sobre o idioma do perfil

Qual é o idioma mais falado pelo seu cliente? Um erro comum na hora de elaborar o perfil é escrevê-lo apenas em inglês e esperar que ele seja encontrado por usuários brasileiros. É fundamental que o texto seja em português e, se possível, pode-se também publicar uma versão em inglês que será automaticamente acessada por falantes nativos da língua inglesa, por meio dos recursos de geolocalização ou seleção de idioma principal.

Para alterar ou incluir novos idioma, acesse o seu perfil e selecione as línguas no canto superior direito da tela.

Siga seus clientes, colegas e parceiros estratégicos

No momento em que você se conecta ao perfil de seu cliente no LinkedIN, ele passará a ler as publicações que você escreve. É fundamental, então, antes mesmo de planejar uma agenda de conteúdo a ser publicado, conferir se você realmente segue seus clientes (pessoa física e página institucional), advogados parceiros em outros países, entidades empresariais, empresas e escritórios bem ranqueados no guia Chambers and Partners de outras jurisdições, em sua área de atuação.

É muito importante prestigiar as publicações de seus clientes e parceiros de negócio, por meio de comentários e likes em suas postagens. Além disso, a rede social pode lhe ajudar a conhecer melhor os anseios e desejos de seu cliente ou, ainda, fornecer informações para você se preparar para uma reunião com um prospect com o qual ainda não teve contato.

Movimente a sua rede e a do escritório

  1. Curta, compartilhe e comente as publicações do escritório;
  2. Interaja com publicações de amigos, colegas e, principalmente, de público de interesse do escritório;
  3. Siga a página institucional e o pessoal de seus clientes.

Na barra superior, utilize o campo de pesquisa para encontrar uma página de empresa ou pessoa. Na sequência, clique no botão “Conectar” para passar a seguir e visualizar publicações.

Customize sua URL

Quando você criou seu perfil, o LinkedIN estabeleceu um URL com caracteres aleatórios. Você pode transformar esse endereço em nome customizado, a fim de transmitir uma imagem mais profissional para seus contatos.

Para fazer a alteração, basta clicar em ‘Visualizar Perfil’ e, na sequência, no lápis mais próximo de suas informações iniciais, conforme aparece na imagem ao lado, para abrir o quadro ‘Editar Introdução’. O último item da lista é referente à troca de URL.

Atenção: cuidado para não alterar a URL do seu perfil sem atualizar materiais ou canais que contenham o link (site, folders, cartões de visita, etc).

Poste regularmente

É muito importante estabelecer uma rotina semanal de publicações. Elas podem ocorrer duas, três ou cinco vezes por semana. O importante é manter a regularidade e trazer conteúdo relevante.

Podem ser os chamados ‘short posts’, normalmente factuais, como o compartilhamento rápido de uma experiência profissional sua ou um breve comentário sobre uma notícia que interesse a você e aos seus contatos,  ou um ‘long post’, que são os artigos publicados por meio da ferramenta ‘Escrever artigo’, que podem ser úteis por um longo período de tempo.

Quanto mais você postar, mais o LinkedIN lhe entenderá como um influenciador relevante e, eventualmente, pode eleger alguma publicação sua como ‘Escolha do editor’, ampliando seu alcance para uma posição de destaque.

Exemplos de conteúdos que podem ser divulgados

Eventos | Eventos em que houve a participação de integrantes do escritório | Lives, webinars, eventos internos, eventos patrocinados, eventos com palestrantes ou participantes, etc.

Artigos/‘long post’ | Textos de autoria de algum profissional publicados no site escritório, em veículos de informação ou na ferramenta ‘Escrever artigo’ do LinkedIN | Artigos técnicos sobre nossas áreas ou setores de atuação.

Opiniões/‘short posts’ | Citações ou textos manifestando a opinião do escritório sobre algum outro conteúdo ou fato relevante |Comentários sobre artigos de terceiros, opiniões sobre notícias do mercado, frases inspiradoras de teor técnico. 

Premiações | Reconhecimentos conquistados por profissionais ou pelo escritório | Prêmios concedidos por publicações que avaliam o setor jurídico como Chambers and Partners, Legal 500, Análise 500, etc.

Notícias do escritório | Movimentações relevantes dentro do escritório | Criação de novas áreas, novos integrantes na sociedade, apoios institucionais, etc.

Se relacione

Prestigie as pessoas

Esteja inclinado a aceitar convites de solicitações de profissionais que você não conhece, ainda que não ocupem cargos de liderança. Por alguma razão, essas pessoas têm alguma admiração por você. Podem, no futuro, ser pessoas da sua equipe, fornecedores ou até mesmo clientes.

Interaja com publicações que lhe interessem, mas cuidado, contudo, para não gerar percepção de relacionamento com empresas que têm conflitos de interesse com clientes.

Gere leads

O lead é nada mais que um contato que pode se tornar um prospect. Suas publicações podem atrair contatos profissionais que você ainda não conhece. Observe quem são as pessoas que interagem com suas publicações e cheque regularmente sua caixa de mensagens. A partir dessas práticas é possível criar conexões com novas empresas, pessoas e oportunidades.

Crie sua identidade de thought leader

Apesar de mais de 600 milhões de usuários estarem no LinkedIN, a grande maioria deles apenas lê e assiste ao conteúdo que uma pequena parcela de profissionais se propõe a produzir.

Um argumento corriqueiro, mas impreciso para a não publicação é a alta complexidade de assuntos sobre os quais especialistas tratam. Um advogado tributarista, por exemplo, não precisa publicar apenas posts sobre Direito Tributário e questões fiscais. É fundamental que ele crie uma identidade digital acerca dos temas sobre os quais pode contribuir com contatos.

Há pessoas lembradas por suas capacidades em gestão de pessoas, liderança, empreendedorismo, ações de responsabilidade social, inovação, ética no Direito, criatividade entre outros assuntos relevantes da vida corporativa que transcendem a execução do trabalho técnico. Essas pessoas são chamadas de ‘thought leaders’, por serem lembradas por assuntos específicos, não necessariamente especialidades técnicas, e respondem ao grande anseio dos usuários da rede social corporativa: inspiração.

Encontrar uma identidade de thought leader é um caminho interessante para ser lembrado pelos seus contatos e estabelecer novos pontos de conexão com seus clientes.

 

Saiba mais sobre os serviços da LETS Marketing acessando nosso site.

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LETS Marketing firma parceria com o portal Líder.Inc

A LETS Marketing se torna o correspondente exclusivo de conteúdo jurídico do portal LIDER.Inc (www.lider.inc), que reúne textos, fotos, infográficos, vídeos e podcasts sobre economia, gestão, negócios, ciência e liderança. A plataforma digital também agrega reportagens da Revista LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, que dialoga com as principais lideranças do país e apresenta iniciativas voltadas para as relações empresariais. Esperamos, com essa parceria, enriquecer esse espaço e gerar oportunidades, estabelecendo um canal direto com o mercado.

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LETS Marketing, referência no marketing jurídico brasileiro, inicia expansão internacional com nova sócia em Nova Iorque

Consultoria full-service de marketing, comunicação e desenvolvimento de negócios para o mercado jurídico, que tem regras próprias de publicidade, acelera estratégia de crescimento e executa plano de expansão

São Paulo, 10 de setembro de 2020 – A LETS Marketing, uma consultoria de marketing e comunicação líder no mercado jurídico brasileiro, anuncia sua expansão de serviços internacionais por meio da inauguração da empresa ‘LETS Americas’, com operação sediada em Nova Iorque (EUA).

A nova empresa conta com a chegada da sócia Alexandra Strick, profissional com passagem pela área de desenvolvimento de negócios de respeitadas publicações jurídicas internacionais. Por meio de sua atuação em Nova Iorque, a LETS Americas atenderá escritórios de advocacia, lawtech, legal techs, consultorias, auditorias e outros players do mercado jurídico nos países do continente americano.

“Nossa expansão para os Estados Unidos é um momento-chave para o crescimento da LETS Marketing, que se torna agora uma consultoria de marketing jurídico de porte internacional. As operações nos Estados Unidos permitirão aos nossos clientes ter acesso aos principais pontos de negócios na América Latina e na América do Norte. Também permite-nos ofertar a clientes internacionais serviços da mesma qualidade premium que oferecemos no Brasil”, diz o sócio Rafael Faria Gagliardi. “Adicionamos uma nova consultoria internacional ao nosso portólio, com o objetivo de alavancar a reputação de escritórios de advocacia no mercado global”

“Nossa expansão internacional também nos permite aumentar ainda mais nosso relacionamento com escritórios de advocacia, mídia especializada em assuntos jurídicos e associações internacionais que iniciamos com sucesso no Brasil’, diz Gagliardi.

Sobre a LETS Marketing | Legal Marketing, Trends and Strategies

 Fundada no Brasil em 2018, a LETS Marketing é uma consultoria full-service de marketing jurídico composta por profissionais com experiência e foco em transformar escritórios de advocacia, entregando resultados pautados por uma comunicação efetiva com o mercado, otimização de processos, entendimento do perfil dos clientes e suas áreas de atuação, por meio de direcionando de esforços de prospecção e reconhecimento de mercado.

Por meio de seu time próprio de consultores e com escritórios em São Paulo e Nova Iorque, a LETS Marketing é capacitada para entregar aos clientes soluções completas de comunicação e marketing em todo território das Américas, incluindo estratégias e operações de Desenvolvimento de Negócio, Rankings jurídicos, Branding e Design, Produção de conteúdo, Comunicação institucional, Relações públicas e Assessoria de imprensa, Inbound Marketing, Inteligência de Mercado e Marketing digital.


Informações para a imprensa

LETS Marketing | São Paulo

Karina Ifanger | +55 (19) 97409-3996 | karina.ifanger@letsmarketing.com.br

Rafael Gagliardi | +55 (11) 98331-8270 | rafael@letsmarketing.com.br

Willian Fernandes | +55 (13) 99118-4588 | willian.fernandes@letsmarketing.com.br

LETS Americas | Nova Iorque (EUA)

Alexandra Strick | +1 (914) 400-7746 | alexandra@letsamericas.com

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Estratégias de Marketing Jurídico

Estratégias de Marketing Jurídico

Por Rafael Gagliardi

O marketing para advogados, ou marketing jurídico, não é tão diferente das ações feitas para outros setores da economia. De fato, possui limitações impostas pelo Provimento Nº 94/2000 do Código de Ética e Disciplina da OAB, mas o escritório de advocacia que decide investir nesse tipo de iniciativa, tem os mesmos objetivos de qualquer outra empresa: valorizar a reputação e/ou vender mais.

Em linhas gerais, entre os principais mecanismos utilizados para uma boa e efetiva comunicação mercadológica, estão:

  • As estratégias para desenvolvimento de novos negócios;
  • A produção e a organização de eventos (presenciais e online);
  • A participação do escritório em rankings jurídicos;
  • O trabalho de relações públicas;
  • As atividades relacionadas à marca;
  • A comunicação interna ou endomarketing;
  • As ações de marketing digital.

A produção de conteúdo e o design gráfico permeiam todas essas frentes de trabalho. E são essenciais para qualquer tipo de comunicação e exposição.

Para que as ações de marketing gerem resultados palpáveis para o escritório de advocacia, é preciso que essas atividades funcionem de forma integrada e sincronizada, pautadas por uma visão de longo prazo – Saber onde quer chegar, quais são os objetivos estratégicos, como querem ser vistos por clientes, parceiros e integrantes da sociedade de advogados.

Fortalecer o posicionamento, conhecer os concorrentes e se diferenciar

Profissionais de marketing estão bem familiarizados com o modelo das Cinco Forças de Porter, que determina as forças competitivas para elaboração de uma estratégia institucional eficaz, permitindo uma visão mais abrangente do mercado.

O modelo das Cinco Forças de Porter, de Michael Porter, foi publicado no artigo “As cinco forças competitivas que moldam a estratégia”, em 1979, na Harvard Business Review.

Analisar esses fatores é indispensável para que o escritório de advocacia, assim como qualquer outro tipo de instituição, determine a forma de se relacionar com o mercado e, consequentemente, a melhor estratégia de marketing. Nesse sentido, devemos levar em consideração:

1. O que seus concorrentes estão fazendo?

Antes de mais nada, saiba quem são seus concorrentes diretos e indiretos. Esse primeiro passo parece simples, mas nem sempre um escritório full service deve ser considerado como um dos principais competidores de um escritório de advocacia especializado, por exemplo.

Liste quem são, o que eles estão fazendo e com qual nível de agressividade, a taxa de crescimento, seus territórios de atuação e, por fim, quais são suas vantagens competitivas.

2. Qual é o poder de negociação dos seus clientes?

Escritórios que atuam há mais tempo no mercado sabem avaliar bem a sensibilidade de seus clientes com relação a preço, ou nível de honorário. E a exigência por serviços com mais qualidade e valores menores é resultado da movimentação da concorrência, principalmente.

Esse e outros fatores afetam muito mais o escritório quando há dependência de poucos clientes. Por esse motivo, a principal dica aqui é diversificar a carteira de clientes e manter um nível de excelência nos serviços prestados.

Uma base de clientes pequena possui um enorme poder de barganha que pode prejudicar seu escritório quando forem necessárias novas negociações.

3. Qual é o poder de negociação dos seus fornecedores?

Talvez esse seja um ponto que impacte muito mais o setor que lida com bens de consumo, mas todo escritório de advocacia, assim como empresas do ramo de serviços profissionais, possui certa dependência de seus fornecedores.

Entretanto, a dinâmica é bem similar ao processo de negociação com clientes: Quanto menos fornecedores, mais seu escritório depende deles.

Avalie a qualidade dos serviços, quanto custa, prazos de entrega e se há risco de um fornecedor passar a negociar com exclusividade para um de seus concorrentes.

Construir relacionamentos de longo prazo, é algo a ser levado em consideração.

4. Como lidar com a entrada de novos concorrentes?

Já passamos da marca de 1 milhão de advogados atuando no Brasil e esse número cresce exponencialmente. E não se engane: A cada novo escritório de advocacia que surge, uma fatia do mercado está sendo tomada. Esse processo é conhecido no marketing, especialmente na inteligência de mercado, como ‘A ameaça de novos entrantes’.

O importante aqui é criar barreiras para dificultar a fixação de novos escritórios, como:

  • Focar em estratégias de diferenciação da sua marca;
  • Investir constantemente na qualidade dos serviços;
  • Comunicar-se com frequência com seu público-alvo;
  • Estabelecer relacionamentos de longo prazo;
  • Acompanhar as movimentações do mercado;
  • Ampliar constantemente o nível de profissionalismo em todas as pontas de contato com o cliente.

5. Produtos ou serviços substitutos

Há muito tempo discute-se a substituição de advogados por softwares ou produtos de inteligência artificial. Já vemos o impacto desses produtos substitutos em escritórios de advocacia que atuam no contencioso de massa, na construção de petições, análise do perfil comportamental de juízes etc. Há lawtechs e legaltechs que oferecem esses serviços baseados em ciência de dados.

Mapear o que foi e o que está sendo desenvolvido para o setor jurídico que pode afetar o modelo atual de prestação de serviços, pode auxiliar na tomada de decisão das estratégias e investimentos.

Por mais inovador que seja o seu escritório, com certeza ele está resolvendo um problema existente do cliente, no qual outras pessoas e instituições também se ocupam pensando nisso.

Analisar e materializar essas ações é um processo trabalhoso. Leva tempo, cuidado e um olhar especializado sobre as atividades e o mercado. Por esse motivo, quanto antes esse processo for iniciado, melhor.

Se você quer chegar aonde a maioria não chega, faça aquilo que a maioria não faz.

Bill Gates

Rafael Gagliardi é sócio e consultor de marketing da LETS Marketing, consultoria especializada em operações e estratégias de marketing, comunicação e desenvolvimento de negócios para escritórios de advocacia.

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O impacto da Covid-19 nos escritórios de advocacia

A LETS Marketing, consultoria para soluções completas de marketing jurídico e comunicação, em parceria com agência criativa Unitri Desgin, realizaram a pesquisa ‘O impacto da Covid-19 nos escritórios de advocacia’, a fim de compreender os efeitos da pandemia no mercado jurídico.

Entre os respondentes, 63% confirmam que a crise do coronavírus gerou impactos ‘negativos baixos’ (37%) ou ‘negativos altos (26%)’ em seus negócios. As respostas dos demais escritórios, ainda do ponto de vista de geração de demanda, se dividem entre ‘sem impacto’ (15%), ‘impacto positivo baixo’ (12%) e ‘impacto positivo alto’ (10%).

Participaram do estudo 75 escritórios de advocacia, representando 3.453 advogados.  As respostas foram coletadas entre os dias 27/05/2020 e 04/06/2020, abordando temas como expectativas do setor público, finanças, marketing, recursos humanos e tecnologia.

O relatório completo pode ser acessado clicando aqui.

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Vamos conversar?

Gostaria de conhecer a nossa consultoria, os serviços de marketing para advogados e as tendências que mapeamos no mercado jurídico? Então, propomos uma breve reunião. A nossa metodologia é diferente.

Sobre a LETS

Atuando no mercado desde 2018, a LETS Marketing é uma consultoria de Marketing Jurídico completa. Composta por profissionais experientes, o nosso foco é a transformação dos escritórios de advocacia, pois temos o objetivo de crescer junto com os nossos clientes. Nossos trabalhos são voltamos para uma comunicação efetiva com o público-alvo dos milhares de advogados e advogadas que já atendemos dentro e fora do Brasil, otimizando processos e estabelecendo relacionamentos fortes e de longo prazo.

Nossos contatos

Brasil | São Paulo
contato@letsmarketing.com.br
Av. Vital Brasil, 177 – Sala 207
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Telefone: +55 11 3031-0626

Estados Unidos | Nova Iorque
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